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A Crise na Família Moderna e a Perda do Eu Autêntico (Por John Bradshaw)

Tempo de leitura: 14 min

Escrito por Davi Klein
em fevereiro 16, 2024

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“Eu vim a esse mundo para ser quem eu sou. Quem sou eu?”

John Bradshaw em seu curso chamado “The family in crises” explica que a crise da família nos dias de hoje se deve ao fato de as pessoas terem perdido o entendimento de quem elas verdadeiramente são.

Na verdade, esse é o problema universal do ser humano – desenvolvemos uma concepção errada de quem nós somos. O problema que temos é essa falsa crença sobre quem nós somos. A crise da família é uma crise da verdade, a verdade sobre nossos reais sentimentos.

Depressão é a perda do eu autentico. Depressão tem a ver com perda, tristeza. Por que ela está em alta? Pois todos perderam a si mesmos.

John Bradshaw

Essa crise na família se deu no fato de estarmos repassando, de geração a geração, o que Alice Miller chama de Pedagogia Negra, um sistema educativo/pedagógico que é desatualizado e abusivo.

Um grande fator dessa crise nas famílias é justamente a minimização e negação dos maus tratos infantis. Grande parte do “abuso” que sofremos é considerado normal. A violência presente nas famílias é minimizada. Até hoje, certos comportamentos como gritar e xingar são considerados normais e inofensivos.

Não se trata de culpar ninguém, mas você precisa ter consciência sobre o que aconteceu a você, se você não sabe o que aconteceu, como você pode fazer algo a respeito disso tudo?

“O que quer quer você acredite sobre si mesmo será o mapa que você usará para tomar todas as suas decisões. No que você está acreditando sobre si mesmo?”

Se você desconhece desse material que será apresentado aqui, você poderá ficar sua vida inteira preso a um falso papel que foi imposto a você pelo seu sistema familiar, sem nunca descobrir sua verdadeira identidade.

OBS: O objetivo de toda essa informação que lhe será apresentada não é culpar e sim assumir a responsabilidade pelo que lhe ocorreu, ajudando-o a entender:

  • Como eu fui abusado? Como isso me impactou? Como eu aprendi a ser a pessoa que sou?
  • Quais sentimentos eu suprimi?
  • Qual papel eu adotei para sobreviver?
  • Como meu sistema familiar continua me afetando na vida adulta?

A cura começa a acontecer quando você ganha consciência as formas que a família te influenciou, o papel que adotou para sobreviver e os sentimentos que estão relacionados a tal papel. Envolve você responder perguntas como:

Como eu importava na minha família? Que papel ou função eu assumi para ser notado, aceito e amado? Como eu fui útil a família?

A cura é um processo, não um evento. Trate-se de um processo de luto. O luto serve para completar o passado.

Vergonha tóxica

A vergonha tóxica é a raiz da falta de autoestima. A vergonha tóxica é a raiz da ansiedade social. Vergonha tóxica é sobre o medo de ser visto e exposto. O pecado original é a vergonha tóxica.

John Bradshaw

A vergonha tóxica surge da patologia dos pais neuróticos que esperam que a criança tome conta de seus “eusautoabsortos. Tal criança talvez nunca aprenda que a ordem natural das coisas é o contrário – não é o filho que tem que cuidar do pai e sim o pai que tem que cuidar do filho.

De onde vem essa vergonha tóxica? Como eu aprendi sobre mim mesmo? Na sua família. Esse é o contexto de onde você tirou suas maiores percepções sobre si mesmo e o mundo. A sua família é a fonte de onde você descobriu como se sentir sobre si mesmo. A sua família é a fonte de onde você aprendeu a como se relacionar com outras pessoas.

Nesse contexto em que cresceu, existiam certas regras (explicitas e implícitas), certos valores, crenças e emoções predominantes. Muitas dessas coisas acabamos absorvendo e acabam se tornando profundamente enraizadas em nós.

As crianças não se tornam o que seus pais dizem mas sim a condição emocional de seus pais.

John Bradshaw

O problema é que nos tornamos viciados na vergonha tóxica, na crença de que somos falhos e defeituosos. E essa é a crise na família: a contaminação pela vergonha tóxica, que é a ferida espiritual, a perda de quem nós somos.

É importantíssimo para o seu processo de cura você conhecer sobre o sistema disfuncional familiar que veio. Se você não entender o contexto, o sistema familiar na qual você veio, não conseguirá reconhecer as diferentes formas como continua carregando os impactos desse sistema em sua vida adulta.

Se você não souber quais foram os papéis que adotou no seu sistema, nunca poderá ser quem você verdadeiramente é (senão continuara preso ao papel).

A maior parte dos tratamentos da indústria da saúde mental – emocional tratam apenas de sintomas, eles aliviam os sintomas sem tratar o trauma raiz e isso não promove a cura total.

Algumas perguntas a se considerar sobre sua infância:

  • Como era o tom emocional do lar em que você vivia? Era baseado mais no medo, stress, tensão, desrespeito ao individuo ou no acolhimento, segurança, resolução de conflitos e harmonia?
  • Como era o relacionamento dos seus pais? Eles tinha intimidade um com o outro e conseguiam satisfazer suas próprias necessidades ou eram carentes e inseguros emocionalmente?
  • Existiam segredos na sua família e comportamentos de negação da realidade (em que todos “fingiam” não reconhecer e comentar algo desconfortável que estava perturbando a harmonia familiar? Você podia falar sobre os problemas e conflitos que existiam na família e ter diálogos construtivos?
  • Na sua família, era permitido a expressão emocional? Você podia sentir e expressar seus sentimentos de forma segura? Que emoções eram permitidas e quais eram consideradas inadequadas?
  • Quais eram os medos que seus pais tinham?

Eu privado x Eu público

No início da vida, o eu privado (eu interior) e o eu público (personagem que apresento ao mundo) eram os mesmos. A criança não precisava colocar uma performance, uma pretensão.

Durante nossa vida, vivemos na tensão entre pertencer e nos conformar (eu público) e nos individuar e autorrealizar (eu privado).

Do livro “Quebrando o hábito de ser você mesmo” de Joe Dispenza

Grande parte do “eu” que consideramos ser hoje é apenas uma adaptação, partes nossas que desenvolvemos como mecanismos de defesa que nos mantiveram seguros em determinada época.

Nossa personalidade atual é uma amálgama de todas aquelas partes nossas que foram aceitas. As partes rejeitadas e não aceitas de nosso ser são banidas para nosso subconsciente, formando nosso “eu sombra” (eu inconsciente).

Nós fomos ensinados a ser quem nos somos. Nos adaptamos e nos moldamos, criando um falso eu, para agradar nossos pais, pois dependemos deles para sobreviver. Aprendemos o hábito de constantemente sacrificamos quem nós somos para sermos aceitos.

Como nos desconectamos de nossa criança interior, viramos uma criança adaptada, que foi criada para ser certinha e obediente, que não causa problemas.

A criança adaptada é chamada de piloto automático, script, a performance. a máscara.

A cultura de negação

Vivemos em uma cultura que nega que a fonte da maior parte dos problemas da sociedade vem da família. Basta se perguntar: Como existem tantas pessoas violentas no mundo? Onde elas aprenderam esses comportamentos? Na própria família.

O perfil de um abusador geralmente é caracterizado por esses fatores: é uma pessoa isolada, não foi cuidada e acolhida quando criança, que demanda que seus filhos atendam suas necessidades emocionais, possui vergonha tóxica, não possui empatia (desconsidera sentimentos alheios) e sem capacidade para autorreflexão (nega que seus comportamentos de alguma forma afetam os outros e não admitem seus erros).

Todos nós temos muita negação sobre a nossa infância – não queremos reconhecer que nossos pais foram perfeitamente imperfeitos conosco, que eles (por conta de suas limitações) não conseguiram atender necessidades importantes para nos desenvolvermos plenamente como indivíduos, não queremos reconhecer que fomos feridos pelas pessoas que deveriam nos amar incondicionalmente.

Geralmente, os fatores que levam uma pessoa a se tornar uma viciada são: abuso, enredamento familiar, abandono e negligencia emocional.

O sistema familiar

A família é um sistema, composto de partes interdependentestoda parte afeta toda outra parte.

Uma vez que há algum tipo de disfunção em alguma pessoa (sendo ela fonte de stress e perturbação) todo o sistema é afetado (não somente aquela parte). Por exemplo, se algum membro da família é um alcóolico, toda a família fica doente (não só aquele membro específico).

Ou seja, se alguém do sistema familiar é disfuncional, todos são disfuncionais, todo o sistema é afetado negativamente.

Ninguém consegue ser quem verdadeiramente é em uma família disfuncional, pois todos precisam se adaptar ao agente estressante (ameaça).

Sistema familiares disfuncionais vs funcionais

Sistemas disfuncionais

  • A regra n°1 de famílias disfuncionais é não fale, não sinta, não se aproxime (sem intimidade emocional) não tenha diversão. Apenas obedeça e se conforme.
  • Uma das principais características de famílias disfuncionais é a negação, em que ninguém pode falar sobre o que vê e percebe de errado – secretividade.
  • Outra característica de famílias disfuncionais é o controle, em que uma única pessoa tenta controlar todos os outros membros, e todos precisam pisar em ovos perto dessa pessoa. Tal pessoa rígida e controladora cria stress no sistema, privando a todos de poderem viver suas próprias realidades.
  • Em sistemas disfuncionais há controle, rigidez, criticismo e você não é permitido de ter a sua própria realidade.
  • Ocorre quando a mãe não tem um bom relacionamento consigo mesma e o pai não tem um bom relacionamento consigo mesmo. Ou seja, essas duas pessoas são incompletas, acreditando que seu cônjuge é o responsável por fazer ela feliz.
  • Em famíllias disfuncionais, todos os sentimentos começam a ser reprimidos, você não pode demonstrar seus sentimentos.
  • Nós nascemos em uma cultura onde nossos próprios pais não sabem lidar com suas emoções e muito menos sabem como lidar com as emoções dos filhos. Então, os pais simplesmente aplicam o que ouvem na mídia sobre como deveriam criar seus filhos, que transmite conselhos baseados na disciplina e em “criar uma boa criança” que seja obediente e que “não dá problemas”. O objetivo dos pais é ter uma criança obediente e disciplinada não crescer um adulto saudável, autentico e individualizado. Um bom cuidado paternal envolve emoções. Os pais, geralmente, desaprovam as emoções das crianças e não dão nenhum tipo de orientação a criança sobre como lidar com suas emoções.
  • A ideia de que você não poder ter sua própria realidade (seus pensamentos, sentimentos e vontades) é a fonte desse problema, você só vive a realidade dos outros, sem saber quem é.
  • A maior parte dos conselhos e orientações que são fornecidas aos pais são sobre corrigir mal comportamento e não a prestar atenção aos sentimentos subjacentes da criança, que estão originando tal comportamento
  • Uma das técnicas mais destrutivas que os pais usam na criação dos filhos é a técnica de punição e recompensa. Os pais não tem ideia de como criar ambientes emocionais agradáveis para as crianças. No nível físico é possível ser um bom pai, mas no emocional não. Como temos uma perspectiva limitada enquanto crianças, interpretamos a punição e recompensa da seguinte forma: “Sou amado quando obedeço as regras e faço o que meus pais querem que eu faça” e “não sou amado quando sou eu mesmo”.

Sistemas funcionais

  • Em um sistema familiar saudável, você tem um relacionamento saudável entre pai e mãe (que são os componentes chefes do sistema, o componente principal), em que a mãe tem um bom relacionamento consigo mesma e o pai um bom relacionamento consigo mesmo.
  • O que é um bom relacionamento? É quando mãe e pai estão tendo suas necessidades atendidas. Tanto a mãe tem um relacionamento consigo mesma e o pai também tem um relacionamento consigo mesmo, em que não dependem do seu parceiro e estão nesse relacionamento por ESCOLHA, não por necessidade. Um relacionamento disfuncional é quando ambos não conseguem sair dele, em que dois indivíduos se sentem incompletos e tentam preencher suas necessidades emocionais por meio do outro.
  • O problema começa quando seus pais, que possuem uma criança interior ferida, começa a usar da criança para atender suas próprias necessidades narcisistas (para que se sintam bem, pois não tiveram suas necessidades atendidas pelos próprios pais).
  • A coisa mais importante na família é a honestidade, é você dizer a verdade a todo custo, estando todos dispostos a lidar com os problemas da família (ao invés de fingir que não existem e evitá-los).
  • Como pais, nosso trabalho é atender as necessidades da criança, não o contrário (usar é abusar, o abuso ocorre quando os pais usam dos filhos para atenderem suas necessidades emocionais).
  • A coisa mais importante que você pode fazer para uma criança é se tornar um ser humano funcional.
  • As coisas que as crianças mais precisam: espaço e amor.
  • Qual é o substrato, as necessidades que precisamos ter em nossas famílias para sermos seres humanos funcionais? O que é uma família saudável? Ela é aberta e flexível. Não é rígida. Ela tem espontaneidade, alegria, as pessoas podem rir, brincar e se divertir.
  • Numa família saudável a família existe para o indivíduo e não o indivíduo para a família.
  • Numa família saudável os pais são completos, levam as crianças a sério, em que as pessoas podem falar sobre os problemas da família de forma direta (sem triangulações), em que todos podem ser quem são e as emoções podem ser expressas.
  • Ser pai não é através de palavras e sim você estar emocionalmente presente para com seu filho.
  • Em famílias saudáveis, as pessoas podem SER diferentes.

Nossas necessidades básicas (Abraham Maslow)

A negligência ocorre quando as seguintes necessidades básicas não está sendo atendidas:

  • Self value (senso de valor próprio, desenvolvido nos primeiros anos)
  • Security (necessidade fisiológicas básicas) – O que é segurança? Previsibilidade e coerência.
  • Strokes (necessidade de amor e pertencimento)
  • Stimulation (brincar e diversão)
  • Structure (limites)
  • Self Actualization (transcender o eu, conectar-se com um poder maior)
  • Spiritualization

Poderes básicos

Viemos ao mundo com os seguintes poderes básicos:

  • Poder para perceber
  • Poder para interpretar
  • Poder para sentir
  • Poder para imaginar
  • Pode para expressar
  • Poder para intuir e criar

Trauma crônico

Todos nós somos capazes de lidar com stress, mas não se ele for algo crônico, não fomos adaptados a viver dessa forma o tempo todo. Ou seja, se o agente ESTRESSOR continua, o stress crônico domina o sistema e todos são afetados por ele.

Tal sobrecarga faz com que todos os membros da família precisem se ADAPTAR a esse stress. Ou seja, em tal sistema familiar, ninguém poderá ter a sua própria realidade autentica, pois você está em modo sobrevivência, reagindo ao stress o tempo todo.

A regra é que quanto maior a ansiedade dentro de um sistema familiar, menos a pessoa pode ter o seu EU INTERIOR e se individuar. Quanto menor a ansiedade dentro de um sistema, mais as pessoas podem ser indivíduos autênticos.

O problema é que engolimos todos esses sentimentos, de todos aqueles momentos em que fomos injustiçados, que não tínhamos com quem falar e expressar. Acabamos engolindo tudo, não podíamos compartilhar nossas emoções.

Outras informações relevantes

  • Vício sexual ocorre quando há perda de intimidade emocional, quando a pessoa perde o seu eu e não sabe como estabelecer conexões emocionais com outras pessoas (usa o sexo como tentativa de preencher tal solidão emocional).
  • Uma dos mecanismos de defesa que as pessoas utilizam para “lidarem” com sua vergonha tóxica é através da raiva, pois a raiva impede os outros de se aproximarem. Pessoas controladoras e raivosas possuem vergonha tóxica e tentam controlar tudo e a todos pelo medo de serem expostas.
  • A doença familiar mais comum é o vício em pessoas.
  • Codependencia é a supervalorização do externo.
  • Enredamento – fusão, quando todos se confundem em suas identidades (pois não há limites pessoais). Confluência, todos concordam em não discordar.

Perdão é a chave para a cura

Toda a doença vem do não perdão e não perdoar é ressentimento. O que é ressentimento? Assuntos inacabados!

O perdão começa com a dor e a raiva. Se você não tivesse dor e raiva, o que teria para perdoar? Por isso, negar e minimizar a raiva e a dor é negar o processo do perdão. O perdão tem tudo a ver com sentimentos.

Até que você termine com seus ressentimentos (sobre seus pais) você não crescerá. O não perdão nos deixa presos.

Separe-se de seus pais. O nível de não separação que eu tenho em relação aos meus pais é o nível da criança que eu ainda sou”. Individuação – a coisa mais difícil no mundo que alguém tem que fazer é crescer.

Considerações finais

Se você gostou do conteúdo que foi exposto aqui sobre a crise da família, não deixe de assistir a série original que está no Youtube, vou deixar o link aqui embaixo:

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