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O Corpo de Dor: O Parasita De Emoções Negativas Que Vive Em Você

Tempo de leitura: 16 min

Escrito por Davi Klein
em setembro 17, 2022

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“Relacionamentos não causam dor e infelicidade. Eles simplesmente revelam a dor e infelicidade que já existem em você”

Eckhart Tolle

Nesse post você aprenderá o que é o corpo de dor e sobre como ele continua te afetando negativamente em sua vida adulta.

Resumindo brevemente, o corpo de dor é o conjunto de emoções negativas do nosso passado que continuam presas em nós (que foram se acumulando em nosso corpo nas diversas experiencias de sofrimento que vivenciamos ao longo de nosso desenvolvimento). É o passado emocional de nagatividades que continua vivo em nós!

Um dos componentes fundamentais para você descobrir quem você verdadeiramente é (despertar espiritualmente) é você dissolver esse corpo de dor, que constantemente nos tira do estado de presença, nos tira de nossa autenticidade e nos leva a reagir inconscientemente e nos perder em inúmeros pensamentos negativos que são provenientes e originados dessas emoções de sofrimento.

Quer saber como dissolver o seu corpo de dor? Basta continuar lendo esse post. Separei aqui alguns trechos do livro de Eckhart Tolle: Um novo mundo: o despertar de uma nova consciência – que nos ensina o passo a passo de como realizar esse processo de nos libertamos do sofrimento emocional de nosso passado:

O corpo de dor

Ninguém passa pela infância sem experimentar algum tipo de sofrimento emocional. Mesmo que nossos pais vivessem de modo consciente, teríamos sido criados num mundo que, em grande parte, permanece inconsciente.

Para as crianças, em especial, as emoções negativas muitos fortes são tão insuportáveis que elas não conseguem enfrentá-las, por isso tendem a evitá-las. Na ausência de um adulto consciente que as oriente com amor e sensibilidade a lidar de forma direta com esse tipo de emoção, a decisão de não sentir é, na verdade, a única opção da criança no momento. Infelizmente, em geral, esse mecanismo de defesa continua a vigorar até a a vida adulta.

A maioria das pessoas leva consigo uma grande quantidade de bagagem desnecessária, tanto mental quanto emocional, ao longo da vida. Esses indivíduos se limitam com ressentimentos, arrependimentos, hostilidade e culpa. Seu pensamento emocional se torna o seu eu e, assim, eles se apegam a velhas emoções porque estas fortalecem sua identidade.

Por causa da tendência humana de perpetuar emoções antigas, quase todo mundo carrega no seu campo energético um acúmulo de antigas dores emocionais, que eu chamo de “corpo de dor”.

Toda emoção negativa que não é plenamente enfrentada nem considerada pelo que ela é no momento em que se manifesta não se dissipa por inteiro. Deixa atrás de si um traço remanescente de dor.

A emoção sobrevive sem que a pessoa perceba e manifesta-se de maneira indireta – por exemplo, como ansiedade, raiva, explosões violentar, mau humor ou até mesmo como doença.

As sobras de dor deixadas para trás a cada forte emoção negativa que não é enfrentada, aceita e depois abandonada de forma plena juntam-se formando um campo energético que vive em cada uma das células do corpo. Elas incluem não só os sofrimentos da infância como as emoções dolorosas que se agregam a eles, depois, na adolescência e durante a vida adulta.

Esse campo energético de emoções muito antigas, mas ainda vivas, que subsiste em quase todos os seres humanos é o corpo de dor.

O corpo de dor é uma forma de energia semiautônoma que vive dentro da maioria dos seres humanos, ema entidade constituída de emoção. Ele tem sua própria inteligência primitiva, como um animal astuto, e ela é dirigida basicamente para a sobrevivência.

Assim como todas as formas de vida, o corpo de dor precisa se alimentar com regularidade, e o alimento que ele necessita consiste numa energia que é compativel a sua natureza, isto é, que vibra numa frequência semelhate a sua.

Qualquer sensação dolorosa em termos emocionais pode ser usada como alimento. É por isso que ele prospera com o pensamento negativo e também com o conflito nos relacionamentos. O corpo de dor é viciado em infelicidade.

Podemos ficar chocados quando alcançamos a compreensão que existe alguma coisa dentro de nós que busca regularmente o negativismo emocional, a infelicidade. Precisamos até mesmo de mais consciência para detectar esse processo dentro de nós do que para reconhecê-lo em alguém.

Depois que a infelicidade assume o controle, não só não queremos que ela termine como também desejamos fazer com que os outros sejam tão infelizes quanto nós, para que possamos nos alimentar das suas reações emocionais negativas.

No caso da maioria das pessoas, o corpo de dor apresenta um estagio latente e um estágio ativo. Quando ele está latente, nos esquecemos com a maior facilidade de que carregamos uma pesada nuvem escura ou um vulcão adormecido dentro de nós, dependendo do campo energético do nosso corpo de dor em especial.

O tempo que ele permanece nessa condição varia de pessoa para pessoa: o mais comum é que se mantenha assim por semana, no entanto isso pode durar de dias a meses.

O corpo de dor desperta da sua dormência quando sente fome, na hora de se realimentar. Mas isso também pode ser provocado por um acontecimento a qualquer momento. As vezes, o corpo de dor que está pronto para se nutrir usa o fato mais insignificante como um estímulo, de algo que alguém diz ou faz ou um pensamento.

Se vivemos sozinhos ou caso não haja ninguém próximo a nós no momento, ele irá se alimentar dos nossos pensamentos, que, de repente, se tornarão profundamente negativos.

Em geral, não temos consciência de que, pouco antes do surgimento desse fluxo de pensamentos ruins, uma onda de emoções invade nossa mente na forma de um humor sombrio e pesado, de ansiedade ou raiva extrema.

Todo pensamento é energia, e nesse instante o corpo de dor está se abastecendo com essa energia. Contudo, ele não pode se alimentar de qualquer pensamento. Não precisamos ser especialmente sensíveis para observar que o pensamentos positivos tem um tom se sentimento diferente daqueles que são negativos.

É a mesma energia, porém ela vibra em outra frequência. O corpo de dor não consegue digerir um pensamento feliz. Ele só tem capacidade para consumir os pensamentos negativos porque são compatíveis com seu próprio campo de energia.

A emoção que parte do corpo de dor pode facilmente adquirir o controle do nosso pensamento se não estivermos conscientes e atentos e, uma vez que a mente é dominada pelo corpo de dor, o pensamento se torna negativo.

A voz na nossa cabeça começa a contar histórias tristes, cheias de ansiedade e rancor que podem falar sobre nós, nossa vida, outras pessoas, o passado, o futuro ou acontecimentos imaginários. Essa voz será de censura, acusação, queixa e fantasia.

E estabelecemos uma total identificação com qualquer coisa que ela diga, acreditando em todos os seus pensamentos distorcidos. A essa altura, o vício da infelicidade terá se instalado em nós.

Não é que sejamos incapazes de deter o trem dos pensamentos negativos – o mais provável é que nos falta vontade de interromper seu curso. Isso acontece porque, nesse ponto, o corpo de dor está vivendo por nosso intermédio, fingindo ser nós. E para ele a dor é um prazer.

Ele devora ansiosamente todos os pensamentos negativos. Ele assume o diálogo interior. Um círculo vicioso se estabelece: todo o pensamento nutre o corpo de dor, que, por sua vez, produz mais pensamentos.

Como o corpo de dor se alimenta do conflito

Se houver outras pessoas por perto, em geral nosso parceiro ou nossa parceira ou um parente próximo, o corpo de dor tentará provocá-los – levá-los ao limite, como se diz – para que possa se nutrir do conflito que resultará disso.

Os corpos de dor adoram relacionamentos íntimos e famílias porque é deles que retiram a maior parte do seu alimento. É difícil resistirmos ao corpo de dor de alguém que esteja determinado a suscitar uma reação de nossa parte. Instintivamente, ele conhece nossos pontos mais fracos e vulneráveis.

Se não for bem sucedido na primeira vez, tentará de novo seguidas vezes. É emoção pura procurando mais emoção. O corpo de dor da outra pessoa quer despertar o nosso para que os dois corpos de dor se energizem mutualmente.

Muitos relacionamentos são marcados por episódios violentos e destrutivos envolvendo o corpo de dor. Esses enfrentamentos costumam ocorrer em intervalos regulares. Para uma criança pequena, é uma dor quase insuportável ter que testemunhar a agressividade emocional dos corpos de dores dos pais, embora essa seja a sina de milhões de crianças em todo o mundo, o pesadelo da existência cotidiana.

Essa é também uma das principais maneiras de se transmitir o corpo de dor humano de uma geração a outra. Depois de cada incidente desse tipo, os parceiros se reconciliam e se estabelece uma fase de paz relativa que terá a duração que o ego permitir.

O consumo excessivo de álcool costuma fortalecer o corpo de dor, sobretudo no caso dos homens, mas isso também ocorre com algumas mulheres. Quando uma pessoa se embriaga, ela passa por uma mudança completa de personalidade enquanto o corpo de dor assume o controle.

Em geral, um indivíduo profundamente inconsciente cujo corpo de dor está habituado a se realimentar por meio da violência física a direciona para o cônjuge ou para os filhos. Depois que o efeito do álcool passa, ele se arrepende de verdade e as vezes até diz que nunca mais repetirá a cena e acredita nisso.

Porém, a pessoa que está falando e fazendo promessas não é a entidade que cometeu a violência. Assim, podemos ter certeza de que aquilo acontecerá de novo e de novo, por vezes seguidas, a não ser que a pessoa se torne presente, reconheça o corpo de dor em si mesma e abandone sua identificação com ele.

Aquilo em nós que reconhece a loucura como loucura (até mesmo se é a nossa própria loucura) é sanidade, é a consciência emergente, é o fim da insanidade.

Corpos de dor densos

Algumas pessoas carregam corpos de dor tão densos que nunca se encontram completamente adormecidos. Elas podem estar sorrindo e mantendo uma conversa educada, mas não é preciso ser paranormal para sentir o caldeirão fervente de emoções infelizes que elas mantêm em segundo plano, esperando pelo próximo acontecimento para reagir, pela próxima pessoa para culpar ou confrontar, pela próxima coisa que as deixará tristes.

Com sua atitude reativa, elas lidam com questões quase insignificantes de modo explosivo, numa tentativa de atrair outras pessoas para seu próprio conflito fazendo-as reagir.

Nós só conseguimos superar o corpo de dor assumindo a responsabilidade pelo nosso estado interior no momento. Mesmo que culpa pareça algo mais que justificado, continuamos a alimentar o corpo de dor com nossos pensamentos e permanecemos presos ao ego.

A libertação do corpo de dor

O começo da nossa libertação do corpo de dor está primeiramente na compreensão de que o temos. Depois, e mais importante, na nossa capacidade de permanecer presentes o bastante, isto é, atentos o suficiente, para percebê-lo como um pesado influxo de emoções negativas quando entra em atividade.

No instante em que é reconhecido, ele não consegue mais se passar por nós e viver e se renovar por nosso intermédio.

É nossa presença consciente que rompe a identificação com o corpo de dor. Quando não nos identificamos mais com ele, o corpo de dor torna-se incapaz de controlar nossos pensamentos e, assim, não consegue se renovar, pois deixa de se alimentar deles.

Na maioria dos casos, ele não se dissipa imediatamente. No entanto, assim que desfazemos sua ligação com nosso pensamento, ele começa a perder energia. O pensamento para de ser embotado pela emoção, enquanto nossas percepções do momento não são mais distorcidas pelo passado.

A energia que estava presa no corpo de dor muda sua frequência vibracional e é convertida em presença. Dessa maneira, o corpo de dor torna combustível para a consciência. É por isso que muitas das pessoas mais sábias e iluminadas do planeta, entre homens e mulheres, já tiveram um corpo de dor bastante pesado.

A infelicidade

Nem toda a infelicidade se deve ao corpo de dor. Parte dela é infelicidade nova, criada toda vez que não estamos alinhados com o momento presente, quando negamos o Agora de uma maneira ou de outra. Se reconhecemos que o momento presente é sempre o que importa e, portanto, é inevitável, podemos lhe dizer um “sim” interior” descomprometido.

Alguém com um corpo de dor pesado tem grande facilidade em encontrar motivos para ficar aborrecido, irado, magoado, triste ou temeroso. Coisas quase insignificantes que outra pessoa teria deixado de lado com um sorriso ou que talvez nem chegasse a notar tornam-se a razão aparente de uma intensa infelicidade.

Elas não são, é claro, a verdadeira causa dessa tristeza, apenas agem como um estímulo, pois trazem de volta a vida emoções antigas acumuladas. A pessoa observa o presente através dos olhos do passado emocional que existe dentro dela. Em outras palavras, o que ela vê e sente não está no acontecimento nem na situação, e sim no que existe em seu próprio interior.

Em alguns casos, até pode estar no acontecimento ou na situação, porém ela o exacerba por meio de sua reação; E essa atitude reativa, essa amplificação, é o que o corpo de dor quer, é disso que ele se alimenta.

Para alguém possuido por um corpo de dor pesado, é sempre impossível afastar-se da sua interpretação distorcida, da “história” emocional. Quanto mais emoções negativas estiverem envolvidas nela, mais pesada e impenetrável essa história será. E assim, não é reconhecida como uma fantasia, mas vista como a realidade.

Quando uma pessoa se encontra completamente dominada pela agitação dos pensamentos e pelas emoções que os acompanham, distanciar-se disso é algo improvável porque ela nem sequer sabe que existe uma saída.

E dessa maneira, continua cativa dentro do seu próprio filme ou sonho, prisioneira do seu próprio inferno. Para ela, a realidade é isso, não existe outra possível e no seu modo de ver, sua reação é a única possível.

Estímulos

Quando reconhecemos nosso próprio corpo de dor no momento em que ele surge, também passamos a detectar com rapidez os estímulos mais comuns que o colocam em ação, sejam situações, sejam determinadas coisas que as pessoas fazem ou dizem.

No instante em que esses estímulos aparecem, nós os vemos de imediato pelo que ele são e entramos num intenso estado de alerta. Em questões de segundos, percebemos também a reação emocional, que é o surgimento do corpo de dor.

Porém, nesse estado de presença, não nos identificamos com ele, o que significa que o corpo de dor não consegue assumir o controle sobre nós e se tornar a voz na nossa cabeça.

Toda vez que estamos presente quando o corpo de dor se manifesta, uma parte da energia emocional negativa que o constitui se queima, por assim dizer, é transmutada em presença. O que resta dele se retira rapidamente e espera por uma oportunidade melhor para aparecer, isto é, quando estivermos menos conscientes.

A mais leve emoção negativa, como uma sensação de irritação ou ansiedade, também pode servir como uma passagem pela qual o corpo de dor consegue retornar. Ele precisa da nossa inconsciência, pois não é capaz de tolerar a luz da presença.

O corpo de dor é um despertador

A primeira vista, pode parecer que o corpo de dor é o maior obstáculo para o surgimento de uma nova consciência na humanidade. Ele ocupa nossa mente, controla e distorce nosso pensamento, perturba nossos relacionamentos e se parece com uma nuvem carregada que toma todo o nosso campo energético.

Tende a nos deixar inconscientes, espiritualmente falando, isto é, num estado de total identificação com a mente e emoção. Ele nos faz reagir a tudo, nos leve a dizer e fazer coisas que são criadas para intensificar a infelicidade que existe em nós e no mundo.

Sempre que somos arrebatados pelo corpo de dor, toda vez que não o reconhecemos, ele se torna parte do nosso ego. Qualquer elemento com o qual nos identificamos se transforma no ego.

Quem tem um corpo de dor muito forte costuma chegar a um ponto em que sente que sua vida está se tornando insuportável, em que não consegue mais tolerar a dor nem situações difíceis.

Já houve quem expressasse isso dizendo com toda a franqueza e simplicidade que estava “cheio de ser infeliz”. Algumas pessoas podem sentir, como foi meu caso, que não são mais capazes de viver consigo mesmas. A paz interior torna-se sua principal prioridade. Sua aguda dor emocional as força a romper a identificação com o conteúdo da mente e com as estruturas emocionais que dão origem a seu infeliz e o perpetuam.

Assim, elas ficam sabendo que nem sua triste história nem a emoção que sentem são elas próprias. Compreendem que elas são o conhecer, e não o que é conhecido. Em vez de levá-las a inconsciência, o corpo de dor transforma-se no seu despertador, o fator decisivo que as faz alcançar o estado de presença.

A libertação do corpo de dor

Uma pergunta que as pessoas costumam fazer é: “De quanto tempo precisamos para nos libertar do corpo de dor?” Evidentemente, isso depende tanto da densidade do corpo de dor quanto do grau ou da intensidade da presença manifestada de cada um de nós.

No entanto, não é o corpo de dor, e sim a identificação com ele que causa o sofrimento que infligimos a nós mesmos e aos outros.

É essa identificação que nos leva a reviver o passado vezes sem conta e nos mantém no estado de inconsciência. Assim, uma pergunta mais importante a fazer seria esta: “De quanto tempo necessitamos para nos libertar da identificação com o corpo de dor?”

A resposta a essa pergunta é: não demora tempo nenhum. Sempre que o corpo de dor estiver em atividade, temos que estar cientes de que o que estamos sentindo é o corpo de dor em nós. Esse conhecimento é tudo de que precisamos para interromper a identificação com ele. E quando a identificação cessa, a transmutação tem início.

O conhecimento impede que as emoções antigas surjam na nossa cabeça e controlem não só o diálogo interior como também nossas ações e interações com as pessoas. Assim, o corpo de dor não conseguirá mais nos usar e se renovar por nosso intermédio.

As antigas emoções podem ainda viver em nós por algum tempo e aparecer de vez em quando. Talvez nos enganem ocasionalmente, fazendo com que nos identifiquemos com elas de novo, e desse modo, obscureçam o conhecimento, porém não por muito tempo.

Não projetarmos as antigas emoções nas situações significa que devemos encará-las diretamente dentro de nós. Pode não ser agradável, mas isso não chega a nos matar. Nossa presença é mais do que capaz de contê-las. As emoções não são quem nós somos.

Portanto, quando sentir o corpo de dor, não cometa o equívoco de pensar que existe de algo de errado com você. O ego adora quando você faz de si mesmo um problema. O conhecimento precisa ser seguido pela aceitação. Qualquer outra coisa irá obscurecê-lo novamente.

Aceitação significa que você se permite sentir qualquer coisa naquela momento. Isso é parte da essência do Agora. Você não pode discutir com o que é. Bem, você pode. No entanto, se fizer isso, sofrerá. Por meio da aceitação, você se torna o que você é: vasto, pleno de espaço. Transforma-se no todo. Não é mais um fragmento, que é como o ego vê a si mesmo. Sua natureza verdadeira emerge, e ela está unificada com a natureza de Deus.

Jesus indica isso neste passagem: “Portanto, sede um tudo, assim como vosso Pai celeste é um todo”. No novo testamento temos, porém, “sede perfeitos”, o que é um erro da tradução da palavra grega original, que significa “todo”.

Ou seja, não precisamos nos tornar um todo, mas sermos o que já somos, com ou sem o corpo de dor.

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