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Jesus Cristo Existiu? As Evidências Históricas da Existência de Cristo

Tempo de leitura: 4 min

Escrito por Davi Klein
em maio 20, 2025

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O texto a seguir foi transcrito do livro “Por que sou católico?” do professor Felipe Aquino.

A Existência Histórica de Cristo

Além dos Evangelho e Cartas dos Apóstolos, a mesma História que garante a existência dos faraós do Egito, milhares de anos antes de Cristo, garante a existência do Jesus. Muitos documentos antigos, cuja autenticidade já foram confirmadas pelos historiadores, falam de Jesus.

Documentos de escritos romanos (110-120)

Tácito (Publius Cornelius Tacitus, 55-120) historiador romano, escritor, orador, falando do incêndio de Roma que aconteceu no ano 64 apresenta uma notícia exata sobre Jesus embora curta:

“Um boato acabrunhador atribuia a Nero a ordem de por fogo na cidade. Então, para cortar o mal pela raiz, Nero imaginou culpados e entregou as torturas mais horriveis esses homens detestados pelas suas façanhas, que o povo apelidadva de cristãos. Este nome vêm-lhes de Cristo, que, sob o reinado de Tibério, foi condenado ao suplício pelo procurador Pôncio Pilatos. Esta seita perniciosa, reprimida a princípio, expandiu-se de novo, não somente na Judeia, onde tinha a sua origem, mas na própria cidade de Roma (Anais, XV,44)

Plínio o Jovem (Caius Plinius Cecilius Secundus, 61-114), escreveu ao imperado romano Trajano, em 112:

“Os cristãos estavam habituados a se reunir em dia determinado, antes do nascer do sol, e cantar um cântico a Cristo, que eles tinha como Deus”

Suetônio (Caius Suetonius Tranquillus, 69-126), historiador romano, no ano 120, referindo-se ao reinado do imperador romano Claudio (41-54), afirma que este “expulso de Roma os judeus, que, sob o impulso de Chrestós (forma grega equivalente a Christós, Cristo), se haviam tornado causa frequente de tumultos (Vita Claudii, XXV). Essa informação coincide com o relato dos Atos dos Apóstolos 18,2, onde se lê “Claudio decretou que todos os judeus saissem de Roma”

Documentos Judaicos:

O Talmud (Coletânea de leis e comentário históricos dos rabinos judeus posteriores a Jesus) apresentam passagens referentes a Jesus. Note que os judeus combatiam a crença em Jesus, daí as palavras adversas a Cristo.

“Na véspera da Páscoa, suspenderam a uma haste Jesus de Nazaré. Durante quarenta dias um arauto, a frente dele, clamava: “Merece ser lapidado, porque exerceu a magia, seduziu Israel e o levou a revelião. Quem tiver algo para o justificar venha proferí-lo. Nada, porém, se encontrou que o justificasse, então suspenderam-no a haste na véspera da Páscoa.

Flavio Josefo, historiador judeu (37-100), fariseu, escreveu palavras impressionantes de Jesus:

“Por essa época apareceu Jesus, homem sábio, se é que há lugar para o chamarmos homem. Porque Ele realizou coisas maravilhosas, foi o mestre daqueles que receberam com júbilo a verdade, e arrastou muitos judeus e gregos. Ele era o Cristo. Por denúnicia dos principes da nossa nação, Pilatos condenou-o ao suplício da Cruz, mas os seus fiéis não renunciaram ao amor por Ele, porque ao terceiro dia ele lhes apareceu ressuscitado, como o anunciaram os divinos profetas juntamente com mil outros prodigios a seu respeito. Ainda hoje subsiste o grupo que, por sua causa, recebeu o nome de Cristãos (Antiguidades Judaiscas, XVIII, 63a)

Documentos cristãos:

  • Os evangelhos – narram com riqueza de detalhes históricos, geográficos, políticos e religiosos a terra da Palestina no tempo de Jesus. Os evangelistas não poderiam ter inventado tudo isto com tanta precisão.
  • São lucas – que não era apóstolo e nem judeu, fala dos imperadores Cesar Augusto, Tibério, cita os governadores da Palestina Pôncio Pilatos, Herodoes, Filipe, Lisânias e outros personagens como Anás e Caifás, todos são muito bem conhecidos na história universal.

Além dos dados históricos sobre a vida real de Jesus Cristo, tudo o que Ele fez e deixou seria impossível se Ele não tivesse existido. Um mito não poderia chegar ao século XXI, com bilhões de adeptos.

Os apóstolos e os evangelistas narram aquilo que foram testemunha ocular, não podiam mentir, sob a pena de serem desmascarados pelos adversários e perseguidores da época.

Eles eram pessoas simples, pescadores alguns, e nunca teriam a capacidade de ter inventado um Messias do tipo jesus: Deus-homem crucificado, algo que era considerado escândalo para os judeus e para os gregos.

Outro fato marcante é que os judeus esperavam um Messias “libertador político”, que libertasse Israel dos romanos, no entando, os evangelhos narram um Jesus rejeitado pelos judeus e que vem como libertador espiritual e não político. Os apóstolos teriam a capacidade e coragem de inventar isso? Homens rudes da galileia não teriam condições de forjar um Jesus tão sábio, santo inteligente, desconcertante.

Tem mais, a doutrina que Jesus pregava era de difícil vivência no meio da decadência romana, o orador romano Tácito se referia ao Cristianismo como “desoladora superstição”, Minúcio Félix falava de “doutrina indigna dos gregos e romanos”. Os apóstolos não teriam condições de inventar uma doutrina tão diferente para a época. Sera que um mito poderia ter vencido o Império Romano? Sera que um mito poderia sustentar os cristãos diante de 250 anos de martírios e perseguições? O escritor cristão Tertuliano (220), de Cartago, escreveu que o “sangue dos mártires era semente de novos cristãos”.

Será que um mito poderia provocar tantas conversões, mesmo com sérios riscos de morte e perseguições? Será que um mito poderia provocar tantas conversões, mesmo com sérios riscos de mortes e perseguições?

No século III já haviam cerca de 1500 redes episcopais (bispos) no mundo afora. Sera que um mito poderia gerar tudo isto? É claro que não?

Será que um mito poderia sustentar uma Igreja, que começou com doze homens simples e que já tem 2000 anos, que já teve 264 papas e que tem hoje mais de 4000 bispos e cerca de 410 mil sacerdotes em todo o mundo?

As provas são evidentes, Jesus Cristo existiu!

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