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Guerra Espiritual: Você Está Nutrindo Mais o Espírito ou o Ego?

Tempo de leitura: 15 min

Escrito por Davi Klein
em agosto 17, 2021

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A luta entre o eu inferior (ego) e o eu superior (espírito) é algo que acontece dentro de cada ser humano. A fábula dos dois lobos, a seguir, demonstra bem essa luta que ocorre dentro de nós:

Um velho índio disse a seu neto:

“Filho, há uma batalha entre dois lobos dentro de todos nós. Um é mau. É a raiva, a inveja, a ganância, o ressentimento, a inferioridade, as mentiras e o ego. O outro é bom. É a alegria, o amor, a esperança, a humildade, a bondade, a empatia e a verdade.”

O garoto pensou sobre aquilo e perguntou: “Qual lobo ganha?”

Ao que o velho respondeu: “O que você alimenta“.

É muito importante, portanto, você estar sempre se monitorando – verificando se você está alimentando o que há de grandioso em si mesmo ou se está alimentando o que há de pequeno.

Basicamente, existem coisas que alimentam o seu espírito e te deixam presente, e coisas que “sugam” o seu espírito e te tiram do estado de presença – são essas últimas que devemos evitar.

Pensai nas coisas que são de cima, e não nas que são da terra

Colossenses 3:2 

Algumas perguntas que você pode se fazer são as seguintes:

  • O quão forte está o meu apetite espiritual? Estou devotado mais ao criador ou a criação? Ao espírito ou a matéria?
  • Qual está sendo a trajetória da minha vida? Estou subindo ou descendo? Estou ascendendo ou decaindo?

Se você sente um vazio, uma falta de sentido dentro de você, é por que você perdeu o contato com o criador.

Para as formas mais primitivas de animais, “viver” significa apenas sobrevivência física, tanto para o indivíduo quanto para a espécie. Ele se limita exclusivamente a encontrar alimento e abrigo, evitar ou vencer inimigos imprevistos e procriar para garantir a perpetuação das espécies.

No homem, o objetivo “viver” representa mais do que mera sobrevivência. O homem tem necessidades emocionais e espirituais que os animais não têm.

Jesus expressou isso na seguinte frase “Nem só de pão vive o homem”

Por mais que tenhamos a experiência de abundância material, permaneceremos insatisfeitos se não cultivarmos a semente da divindade em nosso interior. O verdadeiro sucesso é a divindade se abrindo em nosso interior.

Quando mais você estiver devotado a criação (domínio material e do ego) mais incompleto e insuficiente você se sentirá – e por conta desse “vazio”, você sempre tentará acumular mais coisas, sempre procurando por novas experiências que possam o satisfazer, na tentativa de preencher esse buraco interior.

Você sempre fugirá do “Agora”, procurando por algum tipo de salvação em outro lugar. Você tenta encontrar o infinito por meio de coisas finitas.

Porém, quando você começa a ter devoção pelo criador (reino espiritual, Fonte, a Origem de todas as coisas) é nesses momentos em que você se sente completo, centrado e preenchido.

O que você está procurando está dentro de você. Mude o seu foco do externo para o interno.

Devoção ao Criador

Frente à decadência espiritual de que padecem atualmente as sociedades modernas ocidentais, como, neste mundo pós-moderno, recuperar nas pessoas a ideia de transcendência e a elevação do ser humano acima da materialidade do mundo?

Vivemos em uma época de superficialidades – coisas como a ostentação, o numero de seguidores que uma pessoa tem, do status e reputação ela adquiriu na vida parecem ser as coisas mais importantes do mundo. Perdemos o contato com o transcendente, com a dimensão espiritual.

Como vimos, para nos sentirmos completos e abundantes, temos que convidar o elemento transcendental em nossas vidas. Se ficarmos presos somente ao domínio da criação, vamos sempre sentir essa escassez e incompletude.

Jesus Cristo disse:

O que adianta ao homem ganhar o mundo inteiro e perder sua alma?

Marcos 8:36

Por isso, é muito importante que você tire tempo para se conectar com o Criador.

Algumas coisas que você pode fazer são as seguintes:

  • Pare de se envolver com coisas que “sugam” seu espírito (que diminuem sua vibração energética e te prendem a materialidade). Examine as pessoas que você costuma se rodear, as atividades que você se envolve, as comidas que ingere, o tipo de conteúdo que assimila. Mova-se em direção a conciliação e unidade, evitando coisas que causem separação e conflito (arrastamento a campos energéticos negativos).
  • Aprenda a deixar ir emoções negativas que estão acumuladas no seu corpo (bloqueios emocionais negativos que te prendem a níveis baixos de consciência).
  • Entregue-se diariamente a momentos de silêncio, oração e práticas de meditação. Entenda que a turbulência do seu diálogo interior (agitação mental) restringe o fluxo de energia entre você e a Fonte. Você precisa superar a turbulência do seu diálogo interior para entrar em contato com esse abundante, infinito poder. É nesse estado de percepção pura, nesse espaço silencioso entre os pensamentos, nessa quietude interior que põe você em contato com o poder verdadeiro.
  • Pratique o não julgamento: Julgar é estar constantemente avaliando as situações como certar e erradas, boas ou más. Se você está constantemente avaliando, classificando, rotulando, analisando, cria muita turbulência em seu diálogo interior, e quanto mais agitação mental, menor será a sua conexão com o Todo. O não julgamento ajuda a criar o silêncio em sua mente.
  • Viver com a natureza é outra maneira de ter acesso as qualidades inerentes a esse campo: a infinita criatividade, liberdade e felicidade.

Você pode, também, escolher algum caminho espiritual, pois todos eles (os autênticos) tentam transmitir essa conexão a um poder maior:

  • Cristianismo: Te ensina o que significa ser uma boa pessoa (e não “fingir” ser uma boa pessoa). No cristianismo é enfatizado a devoção a um Poder Maior/bem maior, sendo esse mais importante do que a própria pessoa.
  • Taoísmo/Budismo/Zen: Experienciar o mundo sem o filtro da mente, se conectar com a energia do universo. Sair do pensamento em piloto automático (a mente desgovernada e descontrolada) e se libertar do ego (que bloqueia o fluxo da vida e conexão com o todo)

A sabedoria pode ser sintetizada da seguinte forma: evite o que te deixa fraco, nada mais é realmente exigido. Faça coisas que alimentam sua alma e não o seu ego! Escolha o positivo e evite o negativo: eis a sabedoria da vida e o caminho para Deus.

O trabalho espiritual como outras atividades intensivas, pode ser árduo e frequentemente exige o desenvolvimento de ferramentas específicas para a tarefa, incluindo uma intenção extremamente focada e concentração infalível.

A dificuldade do trabalho interno resulta do grande esforço exigido para escapar da gravidade familiar dos campos energéticos e mover para a influência de um campo maior.

A fim de melhorar esse esforço, todas as religiões emitem proscriçoes contra expor o indivíduo aos campos energéticos mais baixos; é apenas de um ponto de vista autoritário que tal erro é retratado como “pecado” Um ponto de vista mais liberal aceita o envolvimento do homem nos campos energéticos menores como “falhas” perdoáveis.

Todos os ensinamentos espirituais aconselham contra o “mundanismo”, sugerindo que se evite apego ao sexo ou dinheiro, bem como atitudes menores e emoçoes como rancor, inveja, ressentimento e ciúmes. Absorção com tais campos baixos proíbem o progresso espiritual. 

Todas as escolhas de quem e como ser tem grandes consequências. Vamos ter de aceitar a responsabilidade por todo o pensamento, palavra e ação que geramos e reexperimentar exatamente qualquer sofrimento que causamos aos outros.

É nesse sentido que cada um de nós cria nosso próprio céu ou inferno. Tudo no universo esta conectado com todo o resto. Mesmo que alguem esteja isolado em uma caverna, seus pensamentos influenciam os outros, independente se você quiser isso ou não.

Todo ato ou decisão que você faz para apoiar a vida, apoia toda a vida, incluindo sua própria. O homem tem liberdade de escolha. A escolha última na verdade é se alinhar com um campo atrator de alta energia ou com um campo atrator de baixa energia. O indivíduo faz a sua escolha e então assume as consequências.

Ego vs Espírito: Qual a diferença?

Nossa alma e nosso ego são parte de quem somos, e podemos olhar para eles como aspectos opostos de nós mesmos que coexistem e vêm à tona quando precisamos deles, dependendo da situação em que estamos.

Quando pensamos em ego vs alma, é fácil ver um como bom (a alma) e outro como mau (o ego), mas esse não é realmente o caso.

O ego é quem somos em nossas mentes – é composto de pensamentos e crenças, rótulos e nosso senso de identidade.

O ego é útil quando se trata de tomar algumas decisões porque é bom em pesar consequências e resultados e ver as coisas objetivamente. É também uma força motivadora que pode nos ajudar a prosperar na sociedade de hoje.

O ego dá força e coragem e valoriza para enfrentar os desafios com resistência e perseverança. Um ego saudável consegue neutralizar a depressão. E, ao contrário da alma, é principalmente egoísta, pensando em seus próprios desejos e necessidades, em oposição ao coletivo.

Mas, como eu disse antes, acho que o ego tem uma má reputação, e há momentos em que essa força egoísta é necessária e, ouso dizer, uma coisa boa.

Em contraste, a alma é praticamente o oposto de tudo o que o ego representa. Esta é a parte de nós mesmos que existe quando o self (eu) do ego dá um passo para trás, o que é frequentemente descrito como um “estado de fluxo” (Flow State).

A alma pode ser considerada como a sua “verdadeira natureza”, uma vez que esta é a essência de quem você é, sem a influência de rótulos, expectativas ou julgamentos – ela simplesmente É.

O eu da alma não depende de uma tomada de decisão lógica, mas, em vez disso, permite-se ser guiado pela intuição ou sinais do Universo.

E ao contrário do que alguns professores espirituais dirão, o objetivo não é esmagar o ego completamente, porque também podemos ficar desorientados e iludidos vivendo somente na dimensão espiritual. Lembre-se sempre dessa frase: Um pé no espírito, um pé no terreno.

É fundamental sabermos a diferença entre a voz do ego e a voz de nossa alma, pois ambos possuem agendas conflitantes.

Pode ser muito difícil detectar quando nosso ego está em primeiro plano, uma vez que é uma força motriz poderosa em todos nós, e muitos de nós vivemos nossas vidas inteiramente por meio de nossos egos, sem nunca questioná-lo.

Mas, uma vez que aprendemos a identificar o ego, quando ele está no comando, podemos escolher intencionalmente empurrá-lo para o lado (deixar de alimentá-lo) e escolher nossa alma em vez disso.

Diferenças entre o ego e o espírito

No livro “As 7 Leis espirituais do sucesso” de Deepak Chopra, o autor explica as diferenças entre o ego e o espírito:

Na experiencia do Eu, chamada de autorreferência, nosso ponto de referência interior é o espírito e não aquilo que nos rodeia. Seu oposto é o objeto-referência, cujo ponto de referência interior é o ego.

Na experiência do objeto-referência, deixamo-nos influenciar pelo que acontece fora da nossa natureza interior: situações, circunstância, pessoas, coisas.

Nesse estado, buscamos incessantemente a aprovação dos outros. Nossa tendência é querer controlar as coisas, ter necessidade do poder externo. Todas essas situações estão baseadas no medo.

Esse tipo de força, não é a da potencialidade pura, o poder do Eu, o poder Real. Se experimentamos o poder do Eu, não há medo, compulsão para o controle, não há esforço para obter aprovação ou para conseguir o poder externo.

No estado de objeto-referência, o ego está em primeiro lugar. Mas ele não expressa o que você realmente é. O ego reflete apenas a sua autoimagem, sua máscara social, o papel que você representa. E sua máscara social precisa de aprovação, controle, de apoio no poder, porque vive com medo.

Seu verdadeiro Eu, que é o seu espírito, sua alma, está livre dessas necessidades. É imune a crítica, não teme desafios, não se sente inferior a ninguém. Mas também é humilde. Não se sente superior, porque reconhece que todas as pessoas representam o mesmo Eu, o mesmo espírito com diferentes faces.

Na autorreferência, você experimenta o seu verdadeiro Eu, que não teme desafios, respeita todas as pessoas e não se sente inferior a ninguém.

Separei, a seguir, duas imagens que resumem as principais diferenças entre o ego e a alma:

Como identificar quando o ego está no comando e te prejudicando

Saber a identificar a voz do ego e parar de alimentá-la é algo essencial parar falta vivermos uma vida mais intuitiva e plena. Se deixarmos o ego assumir o controle de nosso pensamento quando não é necessário, às vezes seguimos caminhos que não estão mais alinhados com nosso propósito superior e com o Poder Maior.

A voz do ego

Os pensamentos e o diálogo interno que vêm do seu ego são aqueles que você não consegue parar de pensar continuamente, que continuam circulando em sua mente, pelos quais você fica obcecado e fixado.

Os pensamentos do seu ego são misturados com suas emoções, mais frequentemente emoções negativas, como ciúme, decepção, raiva e mágoa.

Seu ego se concentra em seus medos, suas dúvidas, suas ansiedades. Seu ego frequentemente imagina sempre o pior cenário possível, em vez de considerar todas as opções. Além disso, de acordo com o seu ego, seu valor próprio depende de circunstâncias externas – e por conta disso, sempre está a procura de validação/aceitação de outras pessoas e da sociedade.

Seu ego é defensivo e é facilmente machucado. Ele fica chateado quando as coisas não acontecem do seu jeito, quando as pessoas te decepcionam e não correspondem as suas expectativas.

A seguir, exemplos de pensamentos do ego:

“Por que essas coisas ruins sempre acontecem comigo?; Eu não sou inteligente o suficiente; Não sou bom o suficiente, Não sou bonito; Não consigo fazer isso; Eu não tenho o que é preciso; Eu estraguei tudo; Eu sou uma vergonha; Eu sou estranho; Minha vida não significa nada.”

Entenda que nenhum desses pensamentos é realmente quem somos. Todos esses pensamentos são do ego medroso, da nossa parte pequena. O espírito é o seu verdadeiro eu – é quem você é por trás dos títulos, por trás dos papéis, das expectativas e das máscaras.

Algumas formas de você identificar quando o seu ego está no comando são as seguintes:

  • Muitas vezes você se sente consumido por suas emoções, principalmente de raiva, mágoa ou decepção.
  • Você tem um senso de valor mais extrínseco, o que significa que você obtém sua validação de fontes externas, como posses materiais ou a opinião de outras pessoas sobre você.
  • Você “pensa demais” nas coisas e luta para tomar decisões devido à análise intensiva dos resultados potenciais
  • Você é altamente crítico consigo mesmo e com os outros.
  • Você vê as coisas em preto e branco, gravita em torno dos rótulos e sente a necessidade de dividir as coisas em caixas.
  • Você fica facilmente magoado / irritado / desapontado quando as coisas não acontecem do seu jeito ou quando você não obtém o resultado que esperava.
  • Você leva as ações e projeções de outras pessoas para o lado pessoal, mesmo quando elas não são.

A voz da alma

Quando sua alma está no comando, você se ama e se aceita profunda e completamente. Suas paixões, seus desejos ardentes e seus objetivos vêm de sua alma – mas você não depende desses objetivos para definir quem você é ou para determinar seu senso de autoestima. Você está bem com ou sem esses objetivos.

Quando sua alma está no comando, você tende a perdoar com muita facilidade e a aceitar os outros como eles são. Você não fica desapontado com as outras pessoas por serem quem elas são. Os seus desejos e ideias vêm dos pensamentos de sua alma (sua intuição) e não de influências externas como a mídia, as expectativas dos outros ou da sociedade.

Sua alma não faz nada por elogios ou recompensas. Ele faz o que é certo e não espera nenhum reconhecimento. É o nosso ego que anseia por elogios, elogios e recompensas. Nosso ego se esforça para ser acariciado, enquanto nossa alma está feliz como está, despercebida, fazendo coisas boas para o bem maior.

Quando você está REALMENTE em sintonia com você mesmo e, portanto, com sua alma, muitas vezes você entrará no estado de fluxo. Já discutimos o fluxo antes – é a sensação de se perder em algo que você ama e, na verdade, é um conceito discutido academicamente porque é um fenômeno psicológico real. É a sensação de ficar completamente perdido em uma atividade como pintar, ioga, escrever, ler, cozinhar ou qualquer outra coisa de que você goste.

Sua alma não exige esforço, então, quando você está vivendo através de sua alma, tudo começa a parecer sem esforço e fluir com facilidade.

Quando você está em sintonia com sua alma, as circunstâncias certas serão atraídas para você, como um ímã. O universo abrirá as portas certas, colocará você em contato com as pessoas certas e fornecerá todos os recursos de que você precisa.

Você se sentirá livre e muitas vezes terá insights, momentos aleatórios de consciência e compreensão sobre a natureza da Realidade.

Algumas formas para saber se a sua alma está no comando são:

  • Você não leva as ações ou decisões de outras pessoas a sério, sabendo que elas não são um reflexo de você e são projeções do próprio estado interno daquelas pessoas.
  • Você é mais facilmente capaz de praticar o perdão e deixar o passado para trás, preferindo não insistir em coisas que não estão mais sob seu controle.
  • Você deseja melhorar a si mesmo, mas sua autoestima não depende de atingir metas.
  • Seu senso de valor próprio é constante e não é afetado pelas opiniões dos outros ou pela aquisição de bens materiais.
  • Você se sente menos apegado aos resultados e é capaz de “seguir com o fluxo” ou “confiar no seu instinto”
  • Você não sente mais a necessidade de se encaixar em uma caixa ou rótulo específico.
  • Você se sente chamado a perseguir seus próprios interesses e desejos, mesmo quando eles vão contra o que é “normal” ou “esperado de você”
  • A vida parece mais fácil, como se o Universo o guiasse suavemente para a frente.

E ai? O que você está alimentando mais? O ego ou o espírito? O que alimenta a vida ou o que destrói a vida? Está se deixando guiar por motivações egoístas ou pensando no bem maior, agregando valor a todos? Está escolhendo mais o positivo ou o negativo?

Não deixe de comentar abaixo suas principais reflexões e insights que você tirou desse post! Abraços e tudo de bom!

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