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O Segredo Para Aumentar Sua Vibração Energética (Sentir é Curar)

Tempo de leitura: 8 min

Escrito por Davi Klein
em janeiro 21, 2024

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Quando nos permitimos experienciar nossas emoções e as aceitamos, isto nos move a níveis superiores de consciência.“ – Nathaniel Branden

Sua vibração básica

No livro “Levels of Energy” do Frederick Dodson, ele nos apresenta os diferentes níveis energéticos que o ser humano pode experienciar ao longo da vida. Nesse post, eu quero explicar o exato processo de como podemos transcender esses níveis energéticos e chegar a estados mais elevados de consciência.

Se você quiser saber mais sobre esse livro, recomendo que dê uma olhada no post a seguir:

O Frederick Dodson classifica os níveis energéticos em baixos, médios e altos, como mostrado nas imagens abaixo:

Toda pessoa tem uma vivencia única de vida, que podemos chamar de “vibe básica”, “estado crônico”, “nível básico de energia”, ou “emoção habitual”. Esse é o estado que você reside mais frequentemente. A partir desse estado, você tem uma amplitude – o nível máximo e o nível mínimo que você consegue atingir.

Seu nível básico de energia é composto de experiências passadas (pensamentos e sentimentos congelados no tempo e armazenados em seu corpo e/ou alma), suas crenças, e atitudes, seu foco atual de atenção, seu e intenções ocultas e o que você geralmente diz e faz na maioria das vezes.

Se você quer saber qual é o nível energético que você se encontra, basta prestar atenção a como você se sente na maioria das vezes. Se você ficar em silêncio por um tempo e não fizer nada para se distrair, seu estado emocional padrão ficara mais evidente – ele se revela quando paramos com todas as distrações.

Os seres humanos vivem em uma dualidade, como duas entidades separadas – “como parecemos” (aquela fachada e personagem que demonstramos ao mundo) e “quem realmente somos” (nosso eu interior, o que realmente sentimos sobre nós mesmos, nossas emoções mais familiares).

Como Joe Dispenza explica no seu livro “Quebrando o hábito de ser você mesmo”, essa incongruência entre como parecemos (como eu me apresento ao mundo) e quem nós realmente somos (mundo interno/emocional) é a causa da maior parte de nosso sofrimento atual. É o motivo de nos sentirmos falsos, inseguros, indignos, impostores, etc.

Geralmente, somos obcecados pela imagem que temos de nós mesmos, pelo personagem que interpretamos no mundo, de como queremos que as pessoas nos vejam. Fingimos ser aquela pessoa “perfeita” aos demais. Esse eu tenta esconder seus sentimentos negativos por meio de posses, sexo, estimulação, dinheiro, etc. “Tenho esses carros, conheço essas pessoas, sou bem sucedido”.

Porém, por baixo desse personagem e dessa performance que apresentamos as outras pessoas, existe um eu real e mais intimo, que consiste em como realmente nos sentimos por dentro.

Se sentarmos por tempo suficiente sem fazer nada, começamos a sentir algo. Esse algo é quem realmente somos. Isso é quem realmente somos! O verdadeiro eu oculto por trás da imagem que projetamos.

Joe Dispenza

É isso que você tem que começar a fazer mais: Reconhecer o verdadeiro eu em vez do eu que você mostra para os outros.

E como fazer isso? É muito simples na verdade: comece a dar mais atenção ao seu mundo interior, a como você realmente está se sentindo. Pare de se distrair e fingir que está tudo bem colocando aquele “falso sorriso”. Pare de se autoenganar.

O primeiro passo é você reconhecer a verdade da situação emocional que você se encontra e começar a dar mais atenção a isso. Reconheça esses sentimentos negativos que você vem evitando entrar em contato há décadas.

Reconheça que você tem sentimentos negativos como consequência da nossa condição humana e esteja disposto a olhar para eles sem julgamentos. É necessário coragem e negatividade para ver a pequenez em nós Porém, é somente com essa disposição de reconhece-la que podemos deixá-la ir

Ficar preso em uma nível energético é um problema

Todos nós flutuamos entre diferentes estados emocionais ao longo de nossas vidas (até mesmo durante um mesmo dia). Podemos acordar um pouco tristes, mas, ao longo do dia, experienciarmos outras emoções como medo, alegria, raiva, etc.

O problema, portanto, não é um você sentir uma emoção específica. O problema começa quando ficamos cronicamente presos em um mesmo nível emocional (por um longo período de tempo).

Resistência é o que nos mantém presos em níveis específicos

Expressar um estado, em vez de suprimi-lo, não o arrastará para baixo na escala – mas também não o elevará energeticamente, porque o seu foco mantido no estado (expressado verbalmente neste caso) mantém você lá.

Expressar seu pensamentos e emoções é melhor do que suprimi-los, mas também não é tão bom como deixa-los ir (soltar).

Você aumenta seu nível emocional SENTINDO, NÃO PENSANDO!

Um estado que é voluntariamente aceito, acolhido, sentido e apreciado como uma mensagem da alma, e então simplesmente liberado, (desistindo do apego e da resistência interior) libertará a energia e conduzirá você até o próximo estado mais alto na escala.

Se você simplesmente se permitir sentir o que você está sentindo quando está sentindo e não tenta sentir o que você não sentindo quando você não está sentindo, a vida se torna simples.

Permitir que uma sensação flua pelo seu corpo sem resistência – sem querer livrar-se dela, resolvê-la, manipulá-la, resolvê-la, compreendê-la, analisá-la – permite que ela flua. Se você lembrar-se apenas de uma coisa deste livro, que seja esta: o que você resiste, persiste.

Como soltar uma emoção?

Para deixar ir é necessário deixar vir. Reconhecer os medos, culpas, invejas, e raivas crônicas que mantemos dentro de nós por anos. Deixar cada uma delas virem para cima uma a uma.

David R. Hawkins

Liberar uma emoção pode às vezes ser tão simples como inspirar pacificamente e deixar ir a energia na expiração. Simplesmente dar a si mesmo permissão para sentir o que você está sentindo torna mais fácil de liberar.

PRÁTICA:

Por um momento, dê boas-vindas e aceite totalmente o que você está sentindo certo agora. Simplesmente tome um momento para perceber o que você está sentindo. Respire profundamente. Reconheça o que é. Libere qualquer tipo de aversão ou resistência em relação ao seu estado emocional. Se ele for um estado agradável, libere qualquer apego que você tenha a ele. Deixe estar. Faça isso por 1 minuto. Se feito corretamente, você notará uma sensação instantânea de alívio, não importa em que estado você estava.

Quanto tempo leva para eu aumentar meu nível energético?

A felicidade surge da disposição em desapegar daquilo que é negativo e permitir que o amor substitua aquilo que é negativo na consciência, porque a natureza essencial da consciência, exceto se estiver corrompida é a amorosidade.

David R. Hawkins

Quanto tempo leva para subir na escala? Isso depende se um estado é temporário ou habitual. Com níveis temporários, podemos avançar vários níveis em meros minutos ou horas. Com um nível crônico pode levar semanas, meses e até anos para subir apenas 20-100 pontos.

Quanto mais alto for o seu nível básico, mais rápido você sairá das baixas temporárias. Quanto mais baixa sua vibração básica, mais trabalho e repetição você precisa para ascender.

O David R. Hawkins também explica o motivo de a evolução espiritual ser tão trabalhoso e difícil. Ele diz:

Trabalho espiritual como outras atividades intensivas, pode ser árduo e frequentemente exige o desenvolvimento de ferramentas específicas para a tarefa, incluindo uma intenção extremamente focada e concentração infalível. A dificuldade do trabalho interno resulta do grande esforço exigido para escapar da gravidade familiar dos campos energéticos e mover para a influência de um campo maior.

Todos os ensinamentos espirituais aconselham contra o “mundanismo”, sugerindo que se evite apego ao sexo ou dinheiro, bem como atitudes menores e emoções como rancor, inveja, ressentimento e ciúmes. Absorção com tais campos baixos proíbem o progresso espiritual.

Pare de rejeitar a sua humanidade

Como o David R. Hawkins explica em seu livro “Deixar ir: O caminho do desapego”:

O medo não reconhecido, a culpa negada, a raiva projetada nos outros, a inveja nas fofocas maliciosas, o julgamentalismo. Nada está la fora, tudo está dentro de nós, e tudo pode ser resolvido.

Quando observamos nossa humanidade do ponto de vista do perdão e da compaixão, podemos amá-la e mantê-la em nossa grandeza. Olharemos nossa pequenez como olhamos uma criança e começaremos a curá-la através da compreensão e compaixão. Quando fazemos isso, estamos trazendo um campo de energia muito poderoso, a cura. Quando olhamos para nós mesmos pela compaixão e amorosidade, começamos a curar. Também sabemos que o que perdoamos em outras pessoas também é perdoado em nós mesmos e desaparece da nossa percepção de mundo.

Comecei a estudar meu perfeccionismo e ver como essa tendência, que me permitia perdoar os outros mas não permitia que eu perdoasse a mim mesmo, estava criando um intolerância pela minha própria humanidade. Como pode-se ver, ser intolerante e condenar e atacar todas essas coisas dentro de nós, produz culpa inconsciente sobre as nossas próprias limitações humanas. Tive que mudar para uma disposição em aceitar, amar e perdoar minha própria humanidade, reconhecer que era apenas humano ter sentimentos imperfeitos e deixar de atacar a mim mesmo por ser humano.

Por exemplo, não queremos admitir que temos pensamentos e sentimentos negativos, ou mesmo medo, ou que temos desejo ou sentimentos de perda, arrependimento e desespero. Esse não são aceitáveis. O ódio próprio e a culpa então se acumulam pela constante rejeição da nossa própria humanidade. Como resultado, temos que nos mover para uma maneira melhor, mais curadora, de ser com nós mesmos. E isso é fácil de fazer apenas escolhendo ser mais misericordioso e compassivo.

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3 Comentários

  • Camila disse:

    Esse blog é incrível.. tem um conteúdo único e com muita clareza e simplicidade consegue nos levar ao entendimento.
    Obrigada Davi ❤️

    1. Davi Klein disse:

      Muito Obrigado Camila S2. Te amo!

      1. Camila disse:

        Te amo muito Davi ❤️

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