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Do Medo ao Destemor: Como Vencer a Preocupação, Medo e Ansiedade (David R. Hawkins)

Tempo de leitura: 15 min

Escrito por Davi Klein
em agosto 15, 2023

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Aquele que nunca entender a natureza do medo nunca encontrará o destemor

Budismo Shambala

“A segurança nasce do desapegar do medo”

David R. Hawkins

No livro “Cura e recuperação: Um guia para Curar Corpo, Mente e Espirito”, tem um capítulo muito importante em que nos é explicado a natureza do medo (que é a origem da preocupação e ansiedade) e sobre como podemos diminuir e até mesmo soltar e dissolver o medo suprimido que temos acumulado em nosso subconsciente.

É importante falar que quanto mais de um sentimento suprimido nós temos (por exemplo, o medo), mais medroso seremos, ou seja, maior será a propensão de eventos externos despertarem o medo não resolvido em nós.

Quando aprendemos o processo de deixar ir o medo, começamos a esvaziar o reservatório acumulado que temos desse sentimento e vamos nos tornando mais destemidos.

Mas, a primeira dica que o David R. Hawkins nos fornece para superarmos algumas de nossas emoções negativas é a seguinte:

Corte o açúcar e o álcool para diminuir suas emoções negativas

O simples ato de você cortar o açúcar em sua dieta pode promover vários benefícios psicológicos, um deles é a redução de reatividades emocionais negativas (que podem se originar devido a queda de açúcar no sangue)

Antes de explicarmos o medo e a ansiedade como um nível de consciência emocional (a maior fonte) é importante identificarmos a fonte frequente dessas emoções, que possui uma base física. Uma fonte frequente de raiva e de outras emoções negativas é o problema fisiológico de “Hipoglicemia funcional” (nível baixo de açúcar no sangue). Isso também é chamado de “hiperinsulinismo”, que é uma reação exagerada a glicose e sacarose. A queda súbita do açúcar no sangue pode precipitar emoções reativas de raiva, fúria, medo, tremedeiras, pânico e até mesmo violência.

Por causa da ata predominância dessa desordem clínica e suas várias formas de expressão, isso é algo válido de se investigar como um elemento que contribui em todas as desordens emocionais.

David R. Hawkins

O medo do próprio medo

Mais adiante nesse capítulo, o Dr. David R. Hawkins comenta que o medo do próprio medo é um dos principais impeditivos e obstáculos para soltarmos e dissolvermos a energia do medo que existe em nós (pois o medo do medo faz com que evitemos entrar em contato com a energia do medo, e, dessa forma, nunca podemos liberá-la de nosso sistema).

Ele explica o seguinte:

Um dos maiores obstáculos para lidar e desapegar do medo é o medo do próprio medo. Iremos descrever uma técnica que dissolve o medo do medo. Quando não tivermos mais medo do medo, isso se torna um assunto muito simples. Não é o medo do medo que é o real problema?

A fonte do medo é interna, não externa

A mente é tão poderosa que a maneira com que mantém nossa experiência determina nossa experiência. O medo cria uma certa visão do mundo e tende a se tornar uma profecia autorrealizavel. Pesquisas universitárias recentes, mostram que aquilo que a pessoa mantém em mente tende a se manifestar na experiência de mundo dela. O mundo da nossa própria experiência, então, se torna a representação externa daquilo que vinhamos mantendo em mente. O que estamos vendo e experienciando é uma projeção do nosso próprio nível de consciência.

David R. Hawkins

Um outro ponto crucial de entender, como disse brevemente no começo de post, é que o medo não está lá fora. Ele está dentro de nós. A fonte do medo é interna: são sentimentos de medo que fomos acumulando em nossas vidas e que agora, esse excesso de medo suprimido, obscurece e distorce a nossa percepção da realidade, fazendo com que enxerguemos medo em tudo quanto é lugar.

Cada um de nós tem dentro de si certa reserva de medos suprimidos e reprimidos. Essa quantidade de medo se espalha em todas as áreas de nossas vidas, colore todas as nossas experiencias, diminui nossa alegria na vida e se reflete na musculatura da face, que então afeta a nossa aparência física e nossa condição de saúde em todos os órgãos do corpo.

David R Hawkins

Conforme os anos se passam, temos energia acumulada desse medo. A energia por trás desse medo aumenta em pressão e quanto atinge certo nível, é como se a agulha tivesse atingido o nível vermelho no painel e a pressão desse medo começasse a se expressar. Transborda e colore todas as nossas experiências. Se não o examinarmos, pensaremos que isso é o medo que vem do mundo e culparemos o mundo por isso. Pensaremos que é uma experiência amedrontadora acontecendo lá fora. Mal sabemos que é apenas o nosso próprio medo que estaria sendo projetado no mundo.

David R. Hawkins

É isso que o David R. Hawkins explica nas seguintes passagens:

Quando começamos a olhar para a natureza do medo, podemos ver que a quantidade de medos é infinita, assim sendo, as pessoas se tornam vítimas e convencidas de que a fonte do medo está fora de si mesmas.

Se as pessoas pensassem que a origem e a fonte do medo estão fora delas, haveria pouquíssimo o que poderiam fazer com relação a isso. Na verdade, não há nada que elas possam fazer. Enquanto a crença de que a fonte está fora delas continuar, sempre serão as vítimas do medo até que comecem a compreender que essa é uma condição presente dentro de si mesmas e que são a fonte do medo que projetam sobre o mundo. É claro que verão o medo “lá fora”, pois o projetaram lá.

Quando olhamos para o medo, vemos quão penetrante pode ser. Se compreendermos que o medo é um nível de consciência, compreenderemos que desse nível de consciência o medo pode ser associado com qualquer coisa. Tentar superar medos específicos pode ter algum valor limitado, mas não muda a qualidade de pessoa amedrontada, a personalidade, o ser humano. O medo de um medo específico pode ser clinicamente valioso, e pode ter a função prática na vida dessa pessoa, mas não muda quem a pessoa é. As condições do medo podem ser mudadas para que a pessoa não se sinta mais como um eu pequeninho, importante e que está sob o efeito de ser a vítima do próprio medo.

Conforme abordamos o campo de energia do Medo, começamos a compreender que ter medo pode ser associado com qualquer coisa e com tudo em nossa vida. Uma pessoa medrosa associa medo a tudo. Assim sendo, tudo que surge na mente está surgindo em um campo de energia de medo e assim é colorido com medo.

Se somos a fonte desse campo de energia, todas as nossas experiências surgem dentro desse campo de medo, e tudo em nossa vida pode de tornar amedrontador.

O medo da guerra intergaláctica, demolição humana e da extinção da espécie humana não são diferentes do medo da criança do escuro ou de um cachorro mordê-la. Experiencialmente, o medo é sempre a mesma emoção.

Temos que aprender a não observar os pensamentos, mas o sentimento. Temos que observar o campo de energia abaixo do sentimento de onde o sentimento se origina e, depois disso, aprender a lidar com esse campo de energia. Quando fazemos isso, perdemos nosso medo do medo e, conforme isso acontece, começamos a compreender a como lidar com o medo diretamente.

David R. Hawkins

Você é a fonte do seu medo

O medo é uma energia negativa que calibra em 100 e nos aprisiona nesse campo. Não conseguimos transcendê-lo, a não ser que reconheçamos que somos a fonte de todos eles.

Enquanto racionalizarmos e dissermos que a fonte do medo está “lá fora”, não podemos transcendê-lo. Assim que começamos a reconhecer que somos o experienciador, que somos aquele que define o caminho em que experiencamos as coisas, nos tornamos mestres da situação. Somos algo mais que o medo. O medo nada mais é do que uma experiência na consciência, não precisamos dar ao medo realidade, dando o rótulo de medo de algo, que pode ser um processo infinito.

Podemos começar a ver que estamos no controle do medo, pois somos a sua fonte. Começamos admitindo a verdade: “Sou a fonte do meu medo”.

Não há maneira de transcender o seu medo do mundo, pois não existe maneira de controlar o mundo para finalizar todos os medos que a pessoa tem e, e nem os medos podem ser transcendidos mudando a sociedade, a lei ou as regras. A fonte do medo está dentro de nós.

Assim sendo, lidar com o medo deve ser tarefa nossa. Isso surge da disposição em nos apropriar do fato de que somos a fonte desse medo, que está ocorrendo em nossa própria consciência. Por isso, queremos abordá-lo onde está sendo realmente experienciado.

David R. Hawkins

Para transcender o medo, não preste atenção aos pensamentos e sim a energia do medo

“O medo é o assassino da mente. O medo é a pequena morte que traz total obliteração. Eu enfrentarei meu medo. Permitirei que ele passe sobre e através de mim. E, quando ele tiver passado por mim, vou me virar para ver o caminho do medo. Onde o medo tiver estado não haverá nada. Somente eu permanecerei”

Duna, Frank Helbert

Esse é um outro ponto fantástico que o David R. Hawkins comenta sobre como, na prática, transcendemos o medo. Depois de admitirmos que somos a fonte do nosso medo, temos que ignorar todos os pensamentos que a mente tece a respeito dos motivos de nossos medos.

Você não consegue superar o medo por meio de pensamentos, pois temos que lidar com a emoção, a energia do medo em si que está se apresentando em nosso corpo. Para dissolvermos esse medo, temos que parar de resistir as sensações corporais dessa emoção e acolhermos a experiência do que estamos sentindo no momento.

O desapegar de resistir é muito efetivo porque a resistência nos aprisiona em um nível de consciência; a resistência está internamente.

Ele diz o seguinte:

A maioria das pessoas experiencia o medo de uma maneira um tanto física, então, a primeira coisa a se fazer sobre uma experiência de medo é eliminar o prestar atenção aos pensamentos. Um sentimento de medo gerará milhões de pensamentos. Não há fim para os pensamentos de medo, pois estão surgindo de um campo de energia do próprio medo, que gera uma série infinita de pensamentos. Falando clinicamente, lidar com pensamentos específicos tem pouca importancia, e o medo simplesmente gera mais pensamentos subsequentes, então queremos lidar com o medo propriamente.

Uma pessoa pode apenas imaginar algo amedrontador em sua vida, que espera que acontecerá, que já aconteceu ou simplesmente fantasiar sobre uma experiencia de medo, como estar amarrada em um trilho de trem com uma locomotiva chegando.

Quando olha para o que está experienciado, verá quando olhar por detrás dos pensamentos, que o medo está sendo experienciado primeiramente no corpo. Poderá notar tensões nos músculos do estômago, ter sensações de enjôo, tremedeira nos braços e pernas ou secura na boca. Algumas pessoas têm cólicas no intestino ou dificuldade de respirar.

Não importa o que seja, é possível olhar para dentro de si para observar o que está sendo verdadeiramente experienciado. Verdade radical significa o que está sendo experienciado, não sobre o que está se pensando ou os conceitos que está projetando na experiência; não é o rótulo que se dá, mas o que se está literalmente experienciando dentro de si.

A técnica é de desapegar de resistir o experienciar do que literalmente está sendo experienciado. Desapegar da secura na boca. Deixe-a estar lá e receba. Desapegar de resistir ao sentimento do estômago revirando e da tremedeira nos braços e pernas. Quando fazemos isso, estamos desfocados do pensamento sobre o que está sendo experienciado. Nós desapegamos totalmente e nos rendemos a SER essas sensações.

O desapegar é como ser a árvore do salgueiro no vento. A antiga sabedoria do Taoísmo afirma que a árvore de carvalho, que resiste ao vento, está suscetível a quebra e o salgueiro, que se dobra ao vento, sobrevive. Como a árvore de salgueiro, nos dobramos com a experiência que chega. Nós a deixamos ser o que é, nos mesclamos a ela e a recebemos. Dizemos “Vamos ter mais dessa”. Conforme fazemos isso, vamos descobrir, para a nossa surpresa, que existe uma quantidade limitada dessa sensação. É como se a quantidade de medo que temos fosse limitada em quantidade. Como pode ser assim? É como se esse medo fosse um tanque de pressão que contém todo o medo suprimido que tivemos ao longo de nossa vida, começando pela infância. Há todos os medos que não poderiamos nos permitir experienciar, expressar ou não eram permitidos ser expressos. Não tinhamos permissão de ter aquela emoção.

Por exemplo, um homem no serviço militar não tinha permissão para expressar medo, pois isso é tido como algo não masculino ou que mostra covardia, então o medo era suprimido, reprimido e empurrado para longe da consciência.

Então, nos apropriamos dessa fonte de medo, que é nosso próprio acumulo de medos criados. Começamos a recebê-lo e aguardamos a oportunidade para permitir que esse medo se esgote. O desapegar básico do medo é por rendição em grande profundidade.

Tudo o que temos realmente com o que lidar são essas sensações e experienciando essa técnica, aprenderemos que tudo o que precisamos lidar é que estamos experienciando na própria consciência, esteja a experiencia no corpo ou em outro lugar. Apenas permitimos que a experiência esteja presente sem resistência. Por estarmos focados nisso, o medo começa a diminuir, pois não estamos mais dando atenção aos pensamentos. Os próprios pensamentos é que estão gerando mais medos.

Se estivermos realmente muito ocupados com essa técnica de apenas desapegar de resistir ao medo, estamos focando no próprio campo de energia. Por trás desse medo está uma energia e estamos desapegando de resistir a liberação progressiva e descarga dessa energia. Fazendo isso, perdemos o medo do medo.

Quando o medo chegar, o acolhemos dizemos “Ótimo! Mais uma grande oportunidade de desapegar disso”.

“Aconteça o que acontecer na vida, mantenha a firme intenção de deixar ir os sentimentos negativos à medida que surgirem”

David R. Hawkins

Não tente mudar ou consertar o sentimento de medo

Desapegue de querer fazer qualquer coisa sobre o medo, de querer lidar ou mudar algo nele. Ao invés disso, entre no seu Eu interior e apenas permita que a experiência interna desapegue de qualquer resistência. Acolhe a abrace as sensações internas do medo totalmente, desapegue de resistir a experiência.

O medo não é a fonte de sua segurança

“Por que nos apegamos ao medo? Temos a fantasia inconsciente de que o medo nos mantém vivos: Isso acontece pois ele esta associado com todo o nosso conjunto de mecanismos de sobrevivencia. Temos a idéia de que se deixarmos ir o nosso medo, nosso mecanismo de defesa principal, nos tornaremos vulneraveis de certa forma. Na verdade é o oposto. O medo que nos cega dos perigos da vida. De fato, o medo por si só é o maior perigo que o corpo tem que enfrentar. O medo e a culpa nos trazem doenças e fracassos em todas as áreas da vida. Podemos tomar as mesmas ações preventivas usando amor em vez de medo”.

Uma outra crença de falsidade que a mente cria que nos impede de desapegar do medo é a ideia de que o medo é a fonte da nossa segurança. Notaremos que a mente idolatra o medo como se fosse algum tipo de semideus. A mente sempre tenta justificar nossos medos. A mente tem uma programação que diz que a razão por estarmos vivos é por causa de nossos medos. “Estou vivo porque permito que o medo decida o que vou fazer”. Isso é a idolatria do medo. Um pouco de introspecção mostrará que esse sistema de crença está ativo. A pessoa diz “Bem, se não tivesse medo de ficar pobre na velhice, não contrataria seguro. Se não tivesse medo de um acidente de automóvel, não dirigiria com cuidado.” A pessoa começa a atribuir a fonte de sua vitalidade, de sua vida, ao medo, o deus de suas vidas.

Podemos ver pelo exemplo acima que apenas o oposto é verdade. O que garante nossa sobrevivência é a ausência de medo e sua substituição por cautela e um bom senso realista. Conseguimos sobreviver apesar dos nossos medo, não por causa deles. Podemos tomar decisões baseadas em uma escolha racional, em nosso conhecimento e em valores que vêm do ser que realmente somos sem que o medo entre de qualquer maneira na situação. Podemos escolher com base no amor por nós mesmos e pelas outras pessoas, não pelo medo.

A sobrevivência não depende do medo de ser assaltado ou roubado. Depende das escolhas prévias, que são feitas por uma mente sem medo. Por causa da “ausência de medo” é que estou vivo hoje.

A técnica do pior cenário possível

Existe outra técnica para desapegar desse medo que chamo de “o pior cenário possível”. Se seguirmos o medo e perguntarmos “Por que tenho medo disso?”, veremos que isso nos leva a outro medo. Se olharmos para o medo e continuarmos nos perguntando qual medo isso traz e que medo é a base disso, finalmente chegaremos ao pior cenário possível.

Vamos por exemplo, dizer que nossos medos financeiros são de que iremos perder todo o nosso dinheiro, não ter onde morar, nenhum dinheiro para comida ou roupas e que terminaremos seminus largados em alguma esquina em algum lugar frio sem ter aonde ir e sem assistência médica. O que fazemos é continuamente desapegar de resistir ao sentimento disso e imaginar o pior cenário possível que poderia acontecer.

Imaginamos qualquer pior medo possível e continuamos a praticar. Se olharmos para dentro e continuarmos a desapegar da resistência da experiência interna que está surgindo, muito em breve, o medo do pior cenário possível se esgotará. Se mantivermos essa prática por tempo suficiente, eventualmente nos acalmaremos e lidaremos com o “grande problema”. O que as pessoas realmente experienciam quando imaginam isso e desapegam de resistir aos sentimentos e sensações é algo muito surpreendente.

A única proteção é reconhecer que somos a fonte de nossa própria experiência, que somos os mestres dela, que podemos lidar com ela e de que somos maiores que ela.

O valor do perdão

Podemos ver o benefício de técnicas como se concentrar no valor do perdão. Perdoando a nós mesmos e a outros seres humanos e entregando qualquer julgamento a Deus, começamos a descobrir que pelo desapegar de condenar a nós mesmos e aos outros, a culpa inconsciente começa a aliviar o medo, pois o medo estava sendo mantido em mente porque esperávamos inconscientemente por ataques retaliatórios pelos nossos ataques. Esperamos vingança e contra-ataques. Cada pensamento negativo ou hostil que mantemos sobre os outros gera nosso próprio medo. Aprendemos que o medo começa a diminuir conforme desapegamos de nossa raiva, hostilidade, criticas e pensamentos que condenam os outros. Aprendemos o valo de desapegar de pensamentos que fazem os outros parecerem errados. Começamos a valorizá-los e amá-los pelos seus seres, pelo que são.

Toda vez que decidimos parar de condenar uma pessoa e tentamos compreende-la, nosso próprio estoque de culpa inconsciente diminui. No inconsciente, é olho por olho e dente por dente. Se desejarmos que alguém caia morto, o que acha que é compatível em nossa mente inconsciente? De que caiamos mortos também.

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