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As Sete Leis Espirituais do Sucesso (Deepak Chopra)

Tempo de leitura: 35 min

Escrito por Davi Klein
em janeiro 8, 2021

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Nesse artigo, selecionei algumas partes (muitas na verdade rs) do livro “As sete leis espirituais do sucesso”, do Deepak Chopra, que são fundamentais para você entender sobre o que significa o verdadeiro sucesso e como atraí-lo na sua vida.

Deeprak Chopra diz que o sucesso na vida poderia ser definido como a expansão contínua da felicidade e a realização progressiva de objetivos compensadores.

O Que é o Sucesso?

São muitos os aspectos do sucesso. Os bens materiais, por exemplo, são apenas um de seus componentes.

Além disso, o sucesso é a jornada e não o destino.

O sucesso também inclui saúde, energia, entusiasmo pela vida, relacionamentos compensadores, liberdade criativa estabilidade física, emocional, bem-estar e paz de espírito.

Porém, a coisa mais importante do sucesso é o descobrimento do Eu, de sua divindade interior.

Por mais que tenhamos a experiência de abundância material, permaneceremos insatisfeitos se não cultivarmos a semente da divindade em nosso interior.

O verdadeiro sucesso é a divindade se abrindo em nosso interior. É percebermos essa divindade em toda parte, em tudo o que experimentamos.

Esse livro aborda o sucesso e a abundância de forma espiritual, dizendo que o sucesso é algo que atraímos como consequência do grau de conexão que temos com o nosso verdadeiro Eu, que é espiritual.

A Origem de Tudo (Como a criação ocorre)

O conceito de lei nesse livro é o seguinte: Lei é o processo pelo qual o não manifesto torna-se manifesto. Toda criação, tudo o que existe no mundo físico é resultado do não manifesto transformando-se em manifesto. Tudo o que contemplamos vem do desconhecido.

Nosso corpo físico e o universo físico – tudo o que podemos perceber pelos sentidos – são transformações do não manifesto, do desconhecido, do invisível, em manifesto, conhecido, visível.

Em outras palavras, todos os processos de criação são processos por meio dos quais o Eu, a divindade se expressa.

A fonte de toda a criação é a divindade (Espírito). O processo de criação é a divindade em movimento (Mente). O objeto da criação é o Universo físico (inclusive o corpo).

Esses 3 componentes da realidade -espírito, mente e corpo (observador, ato de observar e observado) são essencialmente a mesma coisa.

Todos eles vem do mesmo lugar: O reino da potencialidade pura, que é basicamente Não manifesto

As leis físicas do Universo, na verdade, representam esse processo da divindade em movimento ou a consciência em movimento.

Quando compreendemos essas leis e as aplicamos em nossas vidas, qualquer coisa que desejamos pode ser criada, porque as mesmas leis que a natureza utiliza para criar uma floresta, uma galáxia, uma estrela, um corpo humano, podem realizar nossos desejos mais profundos

Agora, vamos falar sobre as 7 leis espirituais do sucesso e como você pode aplicá-las na sua vida:

1. A Lei da Potencialidade Pura

A fonte de toda a criação é a conscientezação pura… a potencialidade pura, que busca expressar-se do não manifesto ao manifesto…

E quando descobrimos que nosso verdadeiro Eu é potencialidade pura, alinhamo-nos a força que coordena tudo no universo.

No principio, não havia existência ou inexistência. O mundo era energia não revelada. ELE vivia, sem viver, por SEU próprio poder. E nada mais havia

-Hino da Criação, Rig Veda

A primeira lei espiritual do sucesso é a lei da potencialidade pura. Essa lei se apóia no fato de que somos, essencialmente, consciência pura.

Consciência pura significa potencialidade pura. Trata-se de nossa essência espiritual. É o campo de todas as possibilidades e da criatividade infinita.

Quando você a descobre, quando sabe quem realmente é, encontra toda a sua potencialidade.

É no conhecer-se que reside a capacidade de realização de todos os sonhos, porque você mesmo representa a possibilidade eterna, a imensurável possibilidade de tudo o que foi e poderá vir a ser.

O campo da potencialidade pura é o próprio Eu. E quanto mais você busca a sua verdadeira natureza – o próprio Eu – mais se aproxima do campo da potencialidade pura.

Na experiencia do Eu, chamada de autorreferência, nosso ponto de referência interior é o espírito e não aquilo que nos rodeia. Seu oposto é o objeto-referência, cujo ponto de referência interior é o ego.

Na experiência do objeto-referência, deixamo-nos influenciar pelo que acontece fora da nossa natureza interior: situações, circunstância, pessoas, coisas.

Nesse estado, buscamos incessantemente a aprovação dos outros. Nossa tendência é querer controlar as coisas, ter necessidade do poder externo. Todas essas situações estão baseadas no medo.

Esse tipo de força, não é a da potencialidade pura, o poder do Eu, o poder Real. Se experimentamos o poder do Eu, não há medo, compulsão para o controle, não há esforço para obter aprovação ou para conseguir o poder externo.

No estado de objeto-referência, o ego está em primeiro lugar. Mas ele não expressa o que você realmente é. O ego reflete apenas a sua autoimagem, sua máscara social, o papel que você representa. E sua máscara social precisa de aprovação, controle, de apoio no poder, porque vive com medo.

Seu verdadeiro Eu, que é o seu espírito, sua alma, está livre dessas necessidades. É imune a crítica, não teme desafios, não se sente inferior a ninguém. Mas também é humilde. Não se sente superior, porque reconhece que todas as pessoas representam o mesmo Eu, o mesmo espírito com diferentes faces.

Na autorreferência, você experimenta o seu verdadeiro Eu, que não teme desafios, respeita todas as pessoas e não se sente inferior a ninguém.

O verdadeiro poder nasce a partir do conhecimento do Eu. Esse poder, atrai não só as coisas que você deseja, como as pessoas que possam lhe interessar. Magnetiza as pessoas, situações e as circunstâncias que alimentam os seus sonhos, apoiando-se nas leis naturais.

Se você deseja desfrutar os benefícios do campo da potencialidade pura, se quer fazer o pleno uso da criatividade, que é inerente a consciência pura, precisa ter acesso a ela.

Como aplicar a lei da potencialidade pura, o campo de todas as possibilidades, em nossa vida rotineira?

Algumas formas de se fazer isso são: entregar-se diariamente a momentos de silêncio, praticar meditação e evitar julgamentos.

Viver com a natureza é outra maneira de ter acesso as qualidades inerentes a esse campo: a infinita criatividade, liberdade e felicidade.

Praticar o silêncio significa assumir o compromisso de reservar uma certa quantidade de tempo para simplesmente ser.

Experimentar o silêncio representa afastar-se periodicamente da atividade da fala e também de atividades como assistir a televisão, ouvir o rádio e ler um livro.

Se você nunca se entregar a experiência do silêncio, estará provocando turbulência em seu diálogo interior.

Sempre que possível, reserve algum tempo para experimentar o silêncio, ou assuma o compromisso de manter o silêncio durante um certo período, diariamente.

Outra forma de experimentar a lei da potencialidade pura á através da meditação. O ideal é que você meditasse pelo menos 30 minutos de manhã e 30 minutos a noite.

Pela meditação, você aprende a experimentar o campo do silêncio puro e da percepção pura.

Nesse campo do silêncio puro, está o campo da correlação infinita, o campo do infinito poder de organização, o supremo poder da criação, onde todas as coisas estão inseparavelmente conectadas a tudo o que existe.

Na Bíblia, encontramos a seguinte frase: “Fique em silêncio, sinta a minha presença e saiba que eu sou Deus”

Outra maneira de acessar o campo da potencialidade pura é por meio do não julgamento.

Julgar é estar constantemente avaliando as situações como certar e erradas, boas ou más.

Se você está constantemente avaliando, classificando, rotulando, analisando, cria muita turbulência em seu diálogo interior. Essa turbulência restringe o fluxo de energia entre você e o campo da potencialidade pura, você diminui o “espaço vazio” entre os pensamentos.

É por intermédio desse espaço vazio que você se liga ao campo da potencialidade pura.

É esse estado de percepção pura, esse espaço silencioso entre os pensamentos, essa quietude interior que põe você em contato com o poder verdadeiro.

Há uma oração que diz: “Hoje não julgarei nada que aconteça”. O não julgamento cria o silêncio em sua mente. É uma boa ideia começar o dia com essa frase e, durante o dia, lembrar dela toda vez que se perceber julgando algo.

Além disso, quanto mais você acessa a sua verdadeira natureza, mais espontaneamente aparecem os pensamentos criativos, porque o campo da potencialidade pura é o campo da criatividade infinita e do conhecimento puro.

Resumindo: Você precisa aprender a entrar em contato com a mais profunda essência do seu ser. Ela está além do ego

Pelo silêncio, pela meditação e pelo não julgamento, você terá acesso a primeira lei.

Quando conseguir isso, pode adicionar um quarto elemento em sua prática: o contato direto com a natureza.

Você precisa superar a turbulência do seu diálogo interior para entrar em contato com esse abundante, infinito poder.

2. A Lei da Doação

O Universo opera por meio de trocas dinâmicas… Dar e receber são diferentes aspectos do fluxo da energia universal. Em nossa capacidade de dar tudo aquilo que almejamos, encontra-se a chave para atrair a abundância do Universo – o fluxo da energia universal – para nossas vidas.

A segunda lei espiritual do sucesso poderia ser chamada de lei do dar e receber, porque o universo opera por meio de trocas dinâmicas, nada é estático.

O fluxo da vida não é nada mais do que a interação harmoniosa de todos os elementos e de todas as forças que estruturam o campo da existência. Essa interação harmoniosa opera pela lei da doação.

Como o seu corpo, a sua mente e o universo estão em interação constante e dinâmica, qualquer interrupção nessa circulação da energia, significa o mesmo que cessar o fluxo de sangue.

Se o sangue para de fluir, começa a coagular e estagnar. Por isso, você tem a necessidade de dar e receber. Essa troca é o que mantém a sua saúde e afluência – do que for – circulando em sua vida.

O dinheiro, por exemplo, é um símbolo da energia vital que trocamos e utilizamos como consequência dos serviços que prestamos ao universo.

Receber é o mesmo que dar, porque dar e receber são aspectos diferentes do fluxo da energia universal. Se você interrompe o fluxo de um ou outro, interfere na inteligência da natureza.

Assim, quanto mais você dá, mais recebe, porque mantém a abundância do universo circulando em sua vida.

Se no ato de dar, você acha que está perdendo algo, aquele presente não foi realmente dado, portanto, não está acrescentando nada. Se você dá de mal vontade, não há energia por trás de seu ato.

O mais importante é a intenção que há por trás de dar e receber. A intenção deve ser a de sempre provocar a alegria em quem dá e em quem recebe.

O retorno é diretamente proporcional ao volume doado, quando é feito de forma incondicional e sincera. É por esse motivo que o ato de doar deve ser prazeroso. A intenção por trás desse ato deve ser a do prazer de simplesmente dar.

Praticar a lei da doação é muito simples. Se você quer a alegria, dê alegria aos outros. Se deseja amor, aprenda a dar amor. Se procura atenção e apreço, aprenda a dá-los. Se quer bens materiais, ajude os outros a ficarem ricos. A maneira mais fácil de se obter o que você quer é ajudando os outros a conseguirem o que querem.

A melhor maneira de se aplicar a lei da doação, de começar o processo de circulação de energia, é decidir que a qualquer momento, você vai entrar em contato com outra pessoa, dando algo a ela.

Não é preciso que sejam coisas materiais, pode ser uma flor, um elogio, uma oração.

Na verdade, as formas mais prazerosas de dar são imateriais. As dádivas de carinho, atenção, afeto, apreço, amor são as mais preciosas e não custam nada.

Quando você encontrar alguém, ofereça a essa pessoa uma prece silenciosa. Deseje Felicidade, Alegria, Paz. Esses presente silenciosos são poderosos.

O importante é tomar a decisão de dar sempre, em todo o lugar e a quem for. Ao dar, você também está recebendo.

Quanto mais oferecemos aos outros, mais cresce a sua confiança nos efeitos milagrosos dessa lei. E quanto mais você recebe, mais cresce a sua capacidade de dar.

Nossa verdadeira natureza é composta de riqueza e abundância. Somos naturalmente ricos porque a natureza supre todas as nossas necessidades e sustenta todos os nossos desejos.

Nada nos falta, pois nossa natureza essencial é o da potencialidade pura e das possibilidades infinitas. Portanto, você precisa saber que já é inerentemente rico.

Pouco importa quanto dinheiro tenha, porque a fonte da riqueza é o campo da potencialidade pura, é a consciência que sabe satisfazer qualquer necessidade, incluindo amor, alegria, paz.

3. A Lei do Carma ou de Causa e Efeito

Toda ação gera uma força energética que retorna a nós da mesma forma. O que semeamos é o que colhemos. E quando escolhemos ações que levam felicidade e sucesso aos outros, o fruto do nosso carma é felicidade e sucesso.

“Nossos pensamentos, nossas palavras, nossos atos, são fios de uma rede que tecemos ao redor de nós mesmos”

-Swami Vivekananda

A palavra carma significa o conjunto das ações dos homens e suas consequências. É a causa e o efeito simultaneamente, porque toda a ação gera uma força energética que retorna a nós da mesma forma.

Obviamente, se desejamos felicidade, precisamos aprender a semear a felicidade. Carma implica, então, escolha e ação consciente.

Tanto você quanto eu somos escolhedores infinitos. Em nossas vidas, a todo o momento, entramos no campo de todas as possibilidades, onde temos acesso a uma infinidade de escolhas. Algumas são feitas conscientemente. Outras não.

Portanto, a melhor maneira de entender e utilizar ao máximo a lei do carma é estar conscientemente alerta para as escolhas que fazemos a todo o momento.

Quer você goste ou não, tudo o que está acontecendo neste momento é resultado de escolhas que foram feitas no passado (uma vez que o carma define o nosso destino).

Infelizmente, muitos fazem escolhas inconscientes e por isso acham que não são escolhas, mas são!

Toda a pessoa constitui, mesmo sendo um escolhedor infinito, um feixe de reflexos condicionados. Eles são disparados, constantemente, por circunstâncias e pessoas, resultando em comportamentos previsíveis.

Nós, devido a esses condicionamentos, temos respostas previsíveis e repetidas aos estímulos do ambiente. Nossas reações parecem ser disparadas automaticamente por pessoas e circunstâncias.

No entanto, esquecemos um fato: essas reações são escolhas que fazemos a todo o momento. Simplesmente estamos escolhendo inconscientemente.

Se você parar um pouco e começar a observar suas escolhas no momento em que elas ocorrem, mudará esse aspecto de inconsciencia.

O simples ato de observá-las transfere todo o processo do terreno do inconsciente para o do consciente. Esse procedimento, escolher e observar conscientemente, é muito enriquecedor.

Quando fizer uma escolha – qualquer uma – faça a si mesmo 2 perguntas: “Quais serão as consequências da escolha que eu estou fazendo?” “Essa escolha trará felicidade a mim e aos outros a meu redor?

A resposta a primeira questão você sentirá em seu coração e saberá imediatamente quais serão as consequências. Quanto a segunda questão, se a resposta for sim, então permaneça nessa escolha. Se for não, escolha outra coisa.

Entre a infinidade de escolhas disponíveis a cada segundo, só existe uma que trará a felicidade a você e a os que tiverem por perto. E quando você faz essa escolha, ela resulta numa forma de comportamento chamada de ação correta espontânea

A ação correta espontânea é o momento certo. É a resposta certa para uma situação, no instante em que é dada. É a ação que nutre você e todos os outros ao seu redor.

Há um mecanismo muito interessante no universo para ajudar a fazer escolhas corretas e espontâneas. Esse mecanismo relaciona-se com as sensações físicas.

Nosso corpo conhece dois tipos de sensação: uma é do conforto e outra é desconforto. Imediatamente, antes de fazer uma escolha consciente, observe o seu corpo enquanto se faz a seguinte pergunta:

Se eu escolher isso, o que acontecerá?” Se o corpo enviar uma mensagem de conforto, então é a escolha certa. Se for uma mensagem de desconforto, é a escolha errada.

O seu futuro é resultado de todas as escolhas que você faz a cada momento de sua vida. Quanto mais escolhas você fizer no nível de percepção consciente, mais corretas e espontâneas elas serão.

Agora você deve estar se perguntando: E o meu Carma passado? O que fazer a respeito dele?

Uma das formas é pagar seus débitos do carma passado. Nada do que se deve ao universo fica sem pagamento.

Outra é transcendê-lo. Ou seja, é entrar em contato com o seu íntimo, com a alma, o espírito. É como lavar a roupa suja num riacho. A cada vez que mergulha a roupa na água, elimina algumas manchas. Continua mergulhando e a roupa vai ficar cada vez mais limpa.

Você limpa ou transcende os obstáculos de seu carma, entrando e saindo de seu Eu profundo, de seu intimo. Isso é feito por meio da prática da meditação.

Você pode colocar a lei do Carma em ação assumindo o compromisso da dar os seguintes passos:

Observar as escolhas que fizer hoje a todo o momento. E na observação dessas escolhas, trazê-las para a percepção consciente.

Ter bem claro que a maneira de se preparar para todos os momentos do futuro é estar plenamente consciente do presente.

Além disso, toda vez que você fizer uma escolha, pergunte: “Quais serão as consequências desta escolha?” ou “Esta escolha trará satisfação e felicidade a mim e aos outros?”

4. A Lei do Mínimo Esforço

A inteligência da natureza opera pela lei do mínimo esforço… Sem ansiedade, com harmonia e amor. E quando utilizamos as forças da harmonia, da alegria, do amor, atraímos sucesso e boa sorte facilmente

Esta lei se fundamenta no fato de que a inteligência da natureza funciona com tranquila facilidade e sem nenhuma ansiedade. Este é o princípio da mínima ação, da não resistência.

Se você observar a natureza, verá que ela despende o mínimo de esforço em seu funcionamento.

A grama não se esforça para crescer, apenas cresce. O peixe não tenta nadar, apenas nada. As forças não se esforças para abrir, apenas desabrocham. Os pássaros não tentam voar, apenas voam. A terra não se esforça para girar em torno do seu próprio eixo.

Da mesma forma, é da natureza humana materializar os seus sonhos facilmente, sem qualquer esforço.

No Veda – conjunto de textos sagrados que constituem o fundamento da tradição religiosa e filosófica da Índia – este princípio é conhecido como o princípio da economia do esforço ou “faça menos e realize mais”. Você atinge esse estado em que não faz nada e realiza tudo.

Isso significa que basta existir a mais leve ideia para que a manifestação dessa ideia ocorra sem qualquer esforço.

A inteligência da natureza funciona sem qualquer esforço ou atrito, espontaneamente. E se você está em harmonia com a natureza, se está assentado no conhecimento do seu verdadeiro Eu, pode fazer o uso da Lei do esforço mínimo.

O mínimo esforço é despendido quando suas ações são realizadas pelo amor, porque a natureza se mantém unida pela energia do amor.

Quando você busca exercer o poder e o controle sobre as pessoas, está desperdiçando energia.

Quando busca dinheiro e poder movido pelo egoísmo, desperdiça energia perseguindo uma ilusão de felicidade, em vez de desfrutar a felicidade do momento.

Quando sua atenção de volta para o ego, é ele que vai consumir grande parte de sua energia.

Se o seu ponto de referência interno for o ego, se você buscar o poder e controle sobre as outras pessoas, ou a aprovação dos outros, vai desperdiçar muita energia.

Se essa mesma energia for liberada, ela será recanalizada e utilizada para criar qualquer coisa que você queira.

Quando o seu ponto de referência interno for o seu espírito, quando você é imune ao criticismo e não teme desafios, você pode dominar o poder do amor e usar a energia criativamente para a experiência da riqueza e da evolução.

A lei do esforço mínimo possui 3 componentes básicos, 3 coisas que você pode fazer para por em prática o princípio do “faça pouco e realize muito”:

O primeiro componente é a aceitação. Aceitar, significa assumir o compromisso de aceitar as pessoas, situações e circunstâncias e fatos, da maneira como se apresentam.

Isso significa entender que: Este momento é como deve ser, porque todo universo é como dever ser.

Este momento, o que você está vivendo agora, é o ápice de todos os que você experimentou no passado. Este momento é assim pois o universo todo é assim.

Quando você luta contra esse momento, está lutando contra todo o Universo. Em vez disso, você pode, por exemplo, hoje, tomar a decisão de não lutar contra o Universo, parando de lutar contra esse momento.

Isso envolve aceitar total e completamente esse momento, aceitar as coisas como elas são e não como você gostaria que elas fosse. É importante entender esse mecanismo.

Você pode querer que as coisas sejam diferentes no futuro mas, neste momento, tem de aceitá-las como elas são.

Quando conseguir aceitar as coisas como elas são, estará pronto para assumir a responsabilidade pela situação em que se encontra e por tudo que considera problemático.

Isso nos leva ao segundo componente da lei do mínimo esforço: A responsabilidade. O que significa a responsabilidade? É não ficar culpando alguém, ou alguma coisa pela situação, muito menos a si mesmo.

Aceitando a circunstância, o fato, o problema como se apresenta no momento, a responsabilidade passa a ser a capacidade de ter uma resposta criativa para aquela situação como ela se apresenta no momento.

Todos os problemas contém em si as sementes da oportunidade. A consciência disso permite transformar esse momento numa situação ou em algo melhor.

Quando você faz isso, todas as situações inoportunas conterão em si a oportunidade para a criação de algo novo e belo. Todas as pessoas consideradas chatas se tornarão seus mestres.

A realidade é uma interpretação. Se você escolher interpretá-la por esse novo ângulo, terá muitos mestres a sua volta e muitas oportunidades para evoluir.

Sempre que se confrontar com um tirano, um atormentador, um conselheiro, um amigo ou inimigo (todos eles são a mesma coisa), você deve lembrar que aquele momento “é como deve ser“.

Todos os relacionamentos que você atrai na vida, em determinados momentos, são exatamente os que você precisa naqueles momentos. Há um significado oculto por trás de todos os fatos. Esse significado oculto está a serviço de sua própria evolução.

O terceiro componente da lei do esforço mínimo é a indefensibilidade. Assentar a sua percepção na indefensibilidade, ou seja, desarmar o seu espírito, significa abrir mão da necessidade de convencer ou persuadir os outros de seus pontos de vista.

Se você observar as pessoas, verá que elas passam noventa e nove por cento do tempo defendendo seus pontos de vista.

Se você simplesmente desistir da necessidade de defender sempre os seus pontos de vista, ganha, na desistência, acesso a imensa quantidades de energia anteriormente desperdiçadas.

Quando você passa o tempo defendendo suas posições, culpando os outros e não aceitando render-se ao momento determinado, sua vida se transformará num embate de resistências.

Toda vez que você encontrar resistência, se tentar forçar a situação, ela só aumentara.

Desista de uma vez por todas defender seus pontos de vista. Quando você adota esse comportamento, evita o surgimento de discussões.

Se agir dessa forma, parar de brigar e resistir, experimentara plenamente o momento presente, que é uma dádiva.

Escolha e declare a si mesmo, a intenção de experimentar a satisfação, prazer, liberdade, alegria, autonomia em todos os momentos da sua vida, sem alimentar a negatividade.

Assuma o compromisso de assumir o caminho da não resistência. É o caminho no qual a inteligência da natureza se abre espontaneamente, sem atrito e sem esforço.

Quando você reunir a refinada combinação de aceitação, responsabilidade, indefensibilidade, sentira a vida fluindo com facilidade.

Permaneça aberto a todos os pontos de vista, sem se prender rigorosamente a eles. Deixe a vida fluir!

5. A Lei da Intenção ou Desejo

É inerente a toda intenção e a todo desejo o mecanismo de sua realização. A intenção e o desejo têm, no campo da potencialidade pura, o poder da organização infinita. E quando introduzimos uma intenção no campo fértil da potencialidade pura, colocamos essa infinita organização a nosso serviço.

Essa lei fundamenta-se no fato de que a energia e a informação existem em toda parte da natureza. De fato, no campo quântico, não há nada além de energia e informação.

Campo quântico é apenas outro nome do campo da consciência pura ou potencialidade pura. E esse campo quântico é influenciado pela intenção e pelo desejo.

Temos um sistema nervoso capaz de nos tornar conscientes do conteúdo energético e informativo desse campo. Subjetivamente, experimentamos esse campo na forma de pensamentos, sentimentos, emoções, memórias, instintos, impulsos, princípios.

Objetivamente, o mesmo campo é experimentado como corpo físico e, por meio desse, como mundo. Mas é tudo a mesma coisa.

Por isso, nossos ancestrais exclamavam: “Eu sou isto, você é isto, tudo é isto e isto é só o que há”.

Seu corpo não está separado do corpo do universo porque, segundo a teoria quântica, não há limites bem definidos. Você é como uma agitação, uma ondulação, um redemoinho, uma perturbação localizada no campo quântico maior.

O grande campo quântico, o universo, é seu corpo estendido. Você pode influenciar o conteúdo energético e informativo do seu corpo estendido – o ambiente ao seu redor, o mundo – e fazer com que as coisas se manifestem nele.

E podemos fazer isso através da atenção e pela intenção. A atenção energiza; a intenção transforma.

Quando você concentra sua atenção em alguma coisa, ela fica mais forte em sua vida. Ao contrário, quando você a afasta, a coisa enfraquece, desintegra e desaparece. Já a intenção organiza a sua realização.

A qualidade da intenção no objeto de atenção rege uma infinidade de acontecimentos no tempo e espaço de modo a alcançar o resultado pretendido, desde que a pessoa siga as outras leis espirituais do sucesso.

Tudo isso porque a intenção, no terreno fértil da atenção, tem o poder de organização infinita. Esse poder significa a capacidade de organizar uma infinidade de eventos no espaço-tempo, todos ao mesmo tempo.

O notável do sistema nervoso humano é que ele pode comandar esse poder de organização infinita por meio da intenção consciente. Podemos fazer com que o computador cósmico, com seu poder de organização infinita, trabalhe para nós.

Podemos entrar no supremo terrenos da criação e inserir uma intenção. Ao fazer isso, ativamos o campo das correlações infinitas.

A intenção lança as bases para o fluxo tranquilo, espontâneo e natural da potencialidade pura, que busca expressar-se do não manifesto ao manifesto.

A única exigência é que você use a intenção para benefício do ser humano. Isso acontece espontaneamente quando você está alinhado com as outras leis espirituais do sucesso.

A intenção é o poder que move o desejo. A intenção, por si só, é muito poderosa, porque é o desejo desvinculado do resultado. O desejo sozinho é fraco, porque na maioria das pessoas, a atenção é desvinculada.

A intenção e o desejo funcionam perfeitamente com a próxima lei que irei comentar (a lei do distanciamento). A intenção e o distanciamento combinados levam a consciência do momento presente em suas vidas.

E quando uma ação acontece com a consciência do momento presente, ela é mais eficiente. Sua intenção é para o futuro, mas sua atenção está no presente.

Você tem que aceitar o presente como ele é. O futuro é algo que sempre pode ser criado a partir da intenção distanciada, mas nunca se deve combater o presente.

O passado o presente e o futuro são propriedades da consciência. O passado representa as recordações, a memória. O futuro é a antecipação. O presente é consciência. Portanto, o tempo é o movimento do pensamento.

Tanto o passado como o futuro, são frutos da imaginação. Somente o presente, a consciência, é real e eterno. Ele é. É o potencial do tempo e espaço, da matéria, da energia.

É o eterno campo das possibilidades experimentado-se como forças abstratas, sejam elas de luz, calor, eletricidade, magnetismo ou gravidade. Essas forças não estão nem no passado nem no futuro, elas simplesmente existem.

Relembrar interpretações das forças abstratas produz a experiencia do passado. Interpretações antecipatória dessas mesmas forças criam o futuro. Tanto uma quanto outra são qualidades da atenção na consciência.

Quando estamos livres do passado, a ação no presente torna-se muito mais eficaz e fértil para a criação do futuro.

Se você tiver consciência do momento presente centrado na vida, os obstáculos imaginários, que são mais de 90% dos obstáculos percebidos – desintegram-se e desaparecem.

Os restantes cinco a dez por cento dos obstáculos percebidos podem ser transmutados em oportunidades, por meio da intenção unidirecionada.

Intenção unidirecionada é qualidade da atenção. Consiste em manter a atenção num objetivo almejado com determinação o suficiente para impedir que os obstáculos consumam e dissipam a qualidade focalizada de sua atenção.

Os obstáculos, assim, são completamente excluídos de sua consciência. Você passa então, a ter uma serenidade inabalável ao mesmo tempo em que está comprometido com o seu objetivo.

Se aprender a usar o poder da intenção, você poderá obter qualquer coisa que desejar. Conseguirá também, por meio de enorme esforço e tentativa, alcançar os resultados pretendidos. Mas isso tem um enorme preço: o preço do estresse, do ataque cardíaco, do mau funcionamento do seu sistema imunológico.

É mais fácil, portanto, seguir os 5 passos da lei da intenção e do desejo:

  1. Escorregue no espaço vazio, o que significa centrar a sua atenção naquele espaço silencioso entre os pensamentos, entrar no silêncio, naquele nível do seu ser que é o seu estado essencial.
  2. Assentado nesse estado de ser, libere suas intenções e seus desejos. Se você estiver realmente no espaço vazio entre os pensamentos, não terá qualquer pensamento, qualquer intenção. Mas ao sair desse espaço silencioso, quando estiver no limite desse espaço e do pensamento, introduza a intenção. Se você tem vários objetivos, escreva-os num papel e focalize neles a sua intenção, antes de entrar no espaço vazio. Se quer uma carreira de sucesso, por exemplo, entre no vazio com essa intenção e já a encontrará lá, como uma leve cintilação em sua consciência. Liberar suas intenções e seus desejos significa plantá-los no terreno fértil da potencialidade pura e esperar que floresçam na hora certa. Você não vai querer desencavar as sementes de seus desejos para ver se germinaram, nem ficar preso a elas para saber de que forma vão se abrir. Simplesmente permita que germinem.
  3. Permaneça no estado de autorreferência. Isso significa reter-se na consciência do verdadeiro Eu – em seu espírito, em sua conexão com o campo da potencialidade pura. Significa, também, não olhar para si mesmo com os olhos do mundo, ou deixar-se influenciar pelas opiniões e críticas dos outros. Uma maneira útil de conservar esse estado de autorreferência é guardar seus desejos para si. Não compartilhe-os com mais ninguém, e menos que o outro tenha o mesmo desejo e o compartilhe intimamente com você.
  4. Desvincule-se do resultado. Ou seja, desista do apego rígido a um resultado específico para viver na sabedoria da incerteza. Desfrute todos os momentos da jornada de sua vida, mesmo sem saber quais serão os resultados.
  5. Deixe que o Universo cuide dos detalhes. Suas intenções e desejos, quando liberados no espaço silencioso entre os pensamentos, tem um poder de organização infinita. Deixe que esse poder cuide dos detalhes.

Uma boa pratica é fazer essa lista de todos os seus desejos e carregar essa lista para todos os lugares. Olhe para ela antes de entrar em silêncio e meditação. Olhar antes de adormecer a noite. Olhar quando acordar pela manhâ.

6. A Lei do Distanciamento

No distanciamento está a sabedoria da incerteza… Na sabedoria da incerteza está a liberação do passado, do conhecido, que é a prisão dos velhos condicionamentos. E na mera disponibilidade para o desconhecido, para o campo de todas as possibilidades, rendemo-nos a mente criativa que rege o Universo

“Como dois pássaros dourados pousados no mesmo galho, intimamente amigos, o ego e o Eu habitam o mesmo corpo. O primeiro ingere os frutos doces e azedos da árvore da vida; o segundo tudo vê em seu distanciamento.”

Mukanda Upanhishad

Segundo esta lei, para se conseguir qualquer coisa na natureza, é preciso desistir do apego a ela.

Isso não significa desistir da intenção de criar um desejo. Ou seja, você não desiste da intenção e não desiste do desejo. Abandona, apenas, o apego aos resultados.

É uma atitude muito poderosa. No momento em que você desistir do seu apego aos resultados, misturando, simultaneamente, intenção unidirecionada com distanciamento, terá tudo o que deseja.

O distanciamento permite alcançar qualquer coisa porque se baseia em sua crença inquestionável no poder de seu verdadeiro Eu. Já o apego, está baseado no medo e na insegurança.

A necessidade de segurança está fundada no desconhecimento do verdadeiro Eu.

A fonte de riqueza, de abundância e de qualquer coisa no mundo físico é o Eu. É a consciencia que sabe como satisfazer a todas as necessidades.

O resto é simbólico: Casas, carros, contas bancárias, roupas, aviões. Os símbolos são transitórios; eles vêm e vão. Perseguir símbolos é como instalar-se no mapa e não no território.

Isso cria ansiedade e acaba levando você a se sentir vazio e oco por dentro, porque está trocando o seu Eu por símbolos do Eu.

O apego vem da pobreza de consciência, porque o apego é sempre por símbolos. Distanciamento é sinônimo de consciência rica, porque oferece liberdade para criar.

Dessa forma, os símbolos de riqueza são alcançados espontaneamente, sem qualquer esforço. A verdadeira consciência é a habilidade de ter tudo o que se quer, na hora que se quer, com o mínimo esforço.

Para viver esta experiência, você tem de estar apoiado na sabedoria da incerteza.

Na incerteza, você encontrará a liberdade para criar o que quiser.

Aqueles que buscam a segurança perseguem-na por toda a vida e nunca a encontram. Ela é sempre ilusória, efêmera. A busca por segurança é sempre uma ilusão.

Para a sabedoria ancestral, a solução desse dilema está na sabedoria da insegurança, ou na sabedoria da incerteza. Isso que dizer que a busca de segurança e certeza é, na verdade, um apego ao conhecido.

E o que é ele, afinal? O conhecido é o nosso passado. O conhecido é a velha prisão dos nossos condicionamentos.

A incerteza, por sua vez, é o terreno fértil para a criatividade e liberdade. Incerteza significa estar no desconhecido a todos os momentos de nossa existência.

O desconhecido é o campo de todas as possibilidades, sempre frescas, sempre novas, sempre abertas a criação de novas manifestações.

Sem a incerteza e o desconhecido, a vida é apenas uma repetição viciada de memórias velhas. Você se tornou vítima de seu passado.

Renuncie seu apego ao conhecido, entre no desconhecido e você estará no campo de todas as possibilidades. Se você vivenciar a incerteza, está no caminho certo, por isso, não desista.

Não é preciso ter uma ideia pronta e acabada do que você vai estar fazendo nas próximas semanas, ou no ano que vem.

Se você já sabe o que vai acontecer e se apega a essa idéia, abre a mão de toda a gama de possibilidades. Quando você está apegado, sua intenção fica presa num rígido espaço mental. Assim, a fluidez, a criatividade, a espontaneidade inerentes aquele campo se perdem.

O estado de alerta – a prontidão para o presente, no campo da incerteza – encontra seu objetivo e sua intenção, o que permite você aproveitar a oportunidade.

Sorte nada mais é do que prontidão e oportunidade caminhando juntas.

7. A Lei do Darma ou do Própósito de Vida

Todos têm um propósito de vida… um dom singular ou um talento único para dar aos outros. E quando misturamos esse talento singular com benefício aos outros, experimentamos o Êxtase da exultação do espírito, entre todos, o supremo objetivo.

A palavra darma vem do sânscrito e significa “propósito de vida“. Segundo a lei do darma, assumimos uma forma física para cumprir um propósito na vida.

O campo da potencialidade pura é divindade em essência. É o divino assumindo a forma humana para cumprir um propósito.

De acordo com esta lei, você tem um talento singular e uma maneira única de expressá-lo. Existe alguma coisa que você consegue fazer melhor do que todo mundo.

Uma das coisas mais importantes é você descobrir esse talento e servir a humanidade, a partir dele.

Cada um de nós tem um talento único que ninguém mais tem e cada um tem uma forma de expressar esses talentos que ninguém mais tem.

A lei do darma apresenta 3 componentes. O primeiro é o de que estamos aqui para encontrar nosso verdadeiro Eu, para descobrir que o nosso verdadeiro Eu é espiritual, que somos essencialmente seres espirituais vivendo numa forma física.

Estamos aqui para descobrirmos nosso Eu superior, ou espiritual. Esta é a primeira coisa que se cumpre na lei do darma. Precisamos descobrir por nós mesmos que temos em nosso interior um embrião de deus ou deusa desejoso de nascer e expressar sua divindade.

O segundo componente é o de que devemos expressar nosso talento singular.

A lei do darma diz que todo ser humano tem um talento único, ou seja, você tem um talento só seu. Ele é único em sua expressão e tão específico que ninguém mais, em todo o planeta, tem igual ou uma maneira parecida de expressá-lo.

Isso significa que há uma coisa que você pode fazer e de um jeito melhor do que qualquer outra pessoa sobre a terra. Quando você está fazendo essa coisa, perde a noção de tempo. E quando está expressando esse talento único, você entra na consciência atemporal.

O terceiro componente é o de que devemos servir a humanidade. Para isso, devemos fazer as seguintes perguntas: “Como posso ajudar?” “Como posso ajudar a todos com quem tenho contato?

Quando você combina a capacidade de expressar seu talento único com benefícios a humanidade, está fazendo pleno uso da lei do darma.

Ao invés de se perguntar, “O que eu vou ganhar com isso”, pergunte-se “Como eu posso ajudar?“. A pergunta “O que eu vou ganhar com isso?” é o diálogo interior do ego. A pergunta “Como posso ajudar?” é o diálogo interior do espírito.

Embora a meditação seja o melhor caminho para entrar no domínio do espírito, a mudança do seu diálogo interior para “Como posso ajudar?” também dará acesso a ele.

Se você quer fazer pleno uso da lei do darma, terá de assumir alguns compromissos:

O primeiro é o de procurar o seu Eu superior, que está além do ego. Isso você consegue através de práticas espirituais.

O segundo é o de descobrir os seus talentos únicos e, ao encontrá-los, alegrar-se, porque o processo do prazer ocorre quando se entra na consciência atemporal.

O terceiro compromisso é o de se perguntar como poderá servir melhor a humanidade. Decidir usar os seus talentos para suprir as necessidades de meus semelhantes.

Pergunte-se: Se você tivesse todo o tempo do mundo e o dinheiro não fosse um problema, o que faria? Se responder que continuaria fazendo o que faz hoje, então você já está no seu darma, porque tem paixão pelo que faz e está expressando seus talentos singulares.

Descubra sua divindade, encontre seu talento único, use-o para servir a humanidade e você gerará toda a riqueza que quiser.

Quando sua expressão criativa combina-se com a necessidade de seus semelhantes, a riqueza flui espontaneamente do não manifesto para o manifesto, do reino do espírito para a forma física.

Você passa a experimentar a sua vida como uma expressão milagrosa da divindade e você conhecerá a verdadeira alegria e o verdadeiro significado do sucesso – o êxtase e a exultação do seu próprio espírito.

Comece a Aplicar as 7 Leis espirituais do sucesso na sua vida!

Agora você sabe todas as 7 Leis espirituais do sucesso, comece a implementá-las na sua vida! Talvez ajude você se concentrar em 1 lei a cada dia da semana, mantendo sua atenção, a cada dia, em uma das leis.

Há uma sequencia natural na aplicação dessas leis na vida diária. A lei da potencialidade pura é experimentada por meio do silêncio, da meditação, do não julgamento e comunhão com a natureza.

Mas ela é ativada por meio da lei da doação, cujo princípio é saber dar o que se deseja. Se você busca abundância, deve dar em abundância. Se deseja amor, apreço, afeição, deve saber dar amor, apreço e afeição. Se quer dinheiro, deve dar dinheiro.

A partir de seus atos na lei da doação, você ativa, por sua vez, a lei do carma. Ao criar um bom carma, tornará tudo mais fácil na sua vida, notará que não será necessário fazer tanto esforço para satisfazer aos seus desejos.

Isso, automaticamente, o fará compreender a lei do mínimo esforço. Assim, quando tudo ficar fácil e não exigir esforço, quando os seus desejos forem satisfeito, você começará, espontaneamente, a entender a lei da intenção e do desejo.

Satisfazer seus desejos com traquila facilidade permitirá que você aplique a lei do distanciamento.

Por fim, quando você começar a e entender todas as leis e passar a focalizar seu verdadeiro propósito de vida, chegará a lei do darma. Com a utilização dessa lei, ao expressar seus talentos singulares para satisfazer as necessidades de seus semelhantes, você receberá tudo o que quiser e quando quiser.

Espero que tenham gostado desse artigo! Muita felicidade e sucesso para vocês, meus irmãos!

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